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Medalhista do vôlei, Virna detalha motivos que tornam Brasil favorito nas Olimpíadas

Equipe feminina amargou o quarto lugar nas Olimpíadas de Paris, em 2021

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imagem cameraVirna Dias esteve na equipe que conquistou a primeira medalha olímpica do vôlei feminino do Brasil (Foto: Reprodução)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 19/07/2024
14:30
Atualizado em 21/07/2024
11:22

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A uma semana das Olimpádas de Paris, a medalhista olímpica do vôlei feminino em Atlanta 1996, Virna, destacou a importância de José Roberto Guimarães para o time. O treinador disputará sua oitava edição de Jogos Olímpicos como treinador. Além disso, vai em busca de sua quarta medalha.

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- O Zé Roberto é um técnico muito respeitado mundialmente. Eu tive a honra de trabalhar muitos anos com ele e ver esse amor que ele tem pelo voleibol. Olha há quantos anos ele ocupa esse cargo e continua motivado, continua ensinando e se reiventando - disse Virna.

O treinador assumiu a Seleção Brasileira de Vôlei Feminino há 21 anos. De lá para cá, Zé Roberto Guimarães acumulou uma série de títulos expressivos, como quatro medalhas olímpicas, sendo três delas de ouro. No entanto, o técnico é conhecido pelo trabalho que faz fora das quadras, com o acolhimento das atletas.

- Ele não é só um comandante, de trabalhar, treinar e preparar as jogadoras. Ele tem um lado de pai, amigo e conselheiro que faz a diferença. Não é à toa que viemos ganhando vários títulos desde que ele assumiu a Seleção - afirmou Virna.

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Virna Dias disputou três Olimpíadas, 1996, 2000 e 2004 (Foto: Reprodução)

A ex-atleta Virna fez parte da equipe que conquistou a primeira medalha olímpica da história do vôlei feminino brasileiro. Na ocasião, a então camisa 10 da Seleção ficou com o bronze após perder para as cubanas na semifinal por 3 a 2 em um jogo incrível. Na disputa do º lugar, o Brasil venceu a Rússia pelo mesmo placar.

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- O mais importante é a cabeça. Você treinou, se preparou e está pronto para competir. A equipe que tiver maior equilíbrio emocional, que tiver mais força para superar as dificuldades, pressões e tensões, vai sobressair. Jogar qualquer campeonato é legal, mas uma Olimpíada é diferente. É uma responsabilidade muito grande, pois o mundo inteiro está te aplaudindo e assistindo. (...) Então agora é colocar coração, raça e colocar em prática tudo o que se preparou nestes quatro anos - completou.

A Seleção Brasileira de Vôlei Feminino fará sua estreia no dia 29 de julho, contra o Quênia. A partida acontecerá às 8h, no horário de Brasília.

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