Centro de Esporte Olímpico do Fla ajudou familiares das vítimas

Paulo Roberto Gasparini, psicólogo do esporte, e Izabel Cristina Rohlfs, gerente de ciências do esporte, foram ao hotel onde ficaram as famílias dos jovens atingidos por tragédia

Homenagens às vítimas foram colocadas em frente à entrada do Ninho do Urubu
Homenagens às vítimas do incêndio foram colocadas em frente ao Ninho do Urubu (Alexandre Araújo)

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Logo que a notícia do incêndio no Ninho do Urubu, que teve 10 vítimas fatais, foi ganhando forma, uma espécie de força-tarefa foi formada pelo Flamengo, que não utilizou apenas funcionários ligados diretamente ao departamento de futebol. Exemplo disso é que membros do CUIDAR (Centro Unificado de Identificação e Desenvolvimento do Atleta de Rendimento). O centro multidisciplinar dos esportes olímpicos, que tem sede na Gávea, também se envolveu no processo de apoio aos familiares das vítimas.

Paulo Roberto de Lima Gasparini, psicólogo do esporte, e Izabel Cristina Provenza de Miranda Rohlfs, gerente de ciências do esporte, foram ao hotel onde ficaram hospedadas as famílias dos jovens atingidos pela tragédia - inclusive, os sobreviventes. Eles conversavam com os parentes pouco depois de o aviso de que o corpo do jogador havia identificado e antes de estes se encaminharem ao Instituto Médico Legal (IML) para iniciar a liberação.

Além disso, a equipe do CUIDAR ficou à disposição também para a logística interna do comitê de crise que foi criado logo após o incêndio.

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