Gatito detona arbitragem: ‘Quis influenciar no jogo desde o início’

Goleiro garante que árbitro Paulo Roberto Alves Junior estava ameaçando jogadores do Botafogo com cartão

Botafogo x Vasco Gatito Fernández
Gatito Fernandez em ação durante jogo do Botafogo (Vitor Silva / SS Press / BFR)

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A arbitragem do paranaense Paulo Roberto Alves Junior na derrota do Botafogo para o Palmeiras por 1 a 0, no Mané Garrincha, em Brasília, nesse sábado, segue dando o que falar. E o goleiro Gatito Fernandez fez coro às críticas feitas pelo clube após o jogo. De acordo com o arqueiro, o árbitro estava "com uma intenção muito grande de influenciar o jogo". Gatito usou os cartões dados como exemplo para ratificar seu argumento. O Botafogo recebeu 11 cartões amarelos, contra nenhum do Palmeiras.

- Percebi que o Deyverson vem correndo buscando a bola e por isso fiquei parado, não faço nenhum movimento com as pernas, e é nesse lance que ele se joga, tanto que o juiz deu amarelo. Mas deu para ver que o juiz estava com uma intenção muito grande de influenciar o jogo, já pelos cartões, estava ameaçando desde o primeiro tempo. Aproveitou essa oportunidade para dar o pênalti para o Palmeiras - afirmou o goleiro.

O Botafogo vai entrar com uma representação na CBF nesta segunda-feira contra a arbitragem. Para Gustavo Noronha, vice-presidente de futebol do clube, o desempenho foi "péssimo". O zagueiro Gabriel, que cometeu o pênalti em cima de Deyverson, e o técnico Eduardo Barroca também proferiram comentários negativos contra o juiz. Barroca falou em "estilo ameaçador", em discurso semelhante ao de Gatito.

Pelo Brasileirão, o Alvinegro volta a campo no domingo para enfrentar o Vasco no Nilton Santos, às 11h. Antes, na quarta-feira, faz o duelo da volta contra o Sol de América pela segunda fase da Copa Sul-Americana, também no Nilton Santos, às 19h15.

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