Fernando Diniz define escalação do Vasco para final da Copa do Brasil contra o Corinthians
Jogo vale título, premiação expressiva e vaga na próxima edição da Libertadores

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O Vasco divulgou a escalação para enfrentar o Corinthians logo mais, às 18h (de Brasília), no Maracanã, pelo jogo de volta da final da Copa do Brasil. O onze inicial escolhido por Fernando Diniz é o mesmo da primeira partida. Os principais desfalques cruz-maltinos são Lucas Pitón, com lesão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, e Mateus Carvalho, que sentiu lesão de LCA no aquecimento do último confronto e será operado.
O Vasco, então, vai a campo com Léo Jardim; Paulo Henrique, Carlos Cuesta, Robert Renan e Puma Rodríguez; Barros, Thiago Mendes e Coutinho; Nuno Moreira, Andrés Gómez e Rayan.
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Escalação do Corinthians
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Goleiros: Daniel Fuzato, Léo Jardim e Pablo.
Defensores: Cuesta, Lucas Freitas, Lucas Oliveira, Paulo Henrique, Puma Rodríguez, Robert Renan e Victor Luis.
Meias: Barros, Coutinho, Hugo Moura, Paulinho, Tchê Tchê e Thiago Mendes.
Atacantes: Andrés Gómez, David, Garré, GB, Matheus França, Nuno Moreira, Rayan e Vegetti.

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Muita coisa em jogo
Vasco e Corinthians empataram o primeiro jogo por 0 a 0 na Neo Química Arena, em São Paulo. Em caso de nova igualdade no placar, a decisão irá para os pênaltis. Além da consagração, os dois times lutam pela expressiva premiação de R$ 77 milhões, R$ 44 milhões a mais que a bonificação do vice. Já garantidos em competição continental na próxima temporada, os clubes querem o título também para voltar a marcar presença na Libertadores em 2026. O perdedor jogará a Copa Sul-Americana.
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Campanha do Vasco até a final
A campanha do Vasco na Copa do Brasil foi marcada por superação. Nas duas primeiras fases da competição, até teve maior tranquilidade: venceu União Rondonópolis e Nova Iguaçu por 3 a 0.
Na terceira fase, enfrentou o Operário e teve dificuldades. Nos primeiros jogos de Fernando Diniz sob o comando da equipe, o Cruz-Maltino passou nos pênaltis.
O início das fases decisivas foi mais tranquilo, passando do CSA com um empate e uma vitória por 3 a 0 em São Januário. Das quartas de final em diante, dois clássicos seguidos decididos nos pênaltis. Nas duas ocasiões, brilhou a estrela de Léo Jardim, que pegou um pênalti em cada disputa — contra o Botafogo, nas quartas, e o Fluminense, na semifinal.
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