Reservas do Borussia assistem primeiro tempo do vestiário no Mundial; entenda
Calor vem sendo debate nos EUA

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Uma cena curiosa chamou atenção durante a primeira etapa da partida entre Mamelodi Sundowns e Borussia Dortmund, que se enfrentaram pela segunda rodada do Mundial de Clubes neste sábado (21), às 13h (horário de Brasília). A equipe da Alemanha venceu por 4 a 3.
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Os atletas do banco de reservas do time alemão assistiram ao primeiro tempo de dentro do vestiário para evitar o sol do Estádio TQL, em Cincinnati, nos Estados Unidos.
— Nossos reservas assistiram ao primeiro tempo de dentro do vestiário para evitar o sol escaldante no Estádio TQL. Nunca tínhamos visto isso antes, mas, com esse calor, faz todo o sentido — disse o Borussia pelas redes sociais.
Our subs watched the first half from inside the locker room to avoid the blazing sun at TQL Stadium – never seen that before, but in this heat, it absolutely makes sense. 🥵 #FIFACWC pic.twitter.com/5GYtMER1fQ
— Borussia Dortmund (@BVB) June 21, 2025
Calor é debate nos EUA
Essa não é a primeira vez que o calor chama atenção em terras americanas. As altas temperaturas durante as partidas vêm impactando diretamente o desempenho das equipes. Mais da metade dos jogos do Mundial acontecem entre 12h e 18h.
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Após a primeira rodada, o técnico Luis Enrique, do PSG, reclamou da temperatura e afirmou que o rendimento foi afetado. Durante a goleada por 4 a 0 dos franceses sobre os espanhóis, o termômetro do Estádio Rose Bowl marcava uma sensação térmica de 31ºC.
— Minha conclusão é que foi uma partida condicionada pelo calor, como você falou. Penso que, no final do jogo, é impossível jogar em um nível muito alto por 90 minutos. Por isso, o calor condicionou a partida — disse o treinador.

Do outro lado, o Atlético de Madrid também questionou as condições climáticas. O lateral Javi Galán chegou a dizer que o sol era asfixiante.
— No final, era quase asfixiante. O campo também tinha a bola correndo muito rápido. É complicado, não estamos acostumados a jogar a essa hora, mas não é uma desculpa, é igual para todos — comentou o jogador.
Eleito o melhor jogador da partida, o português Vitinha também destacou a dificuldade em atuar nessas condições. O meia ressaltou que, pelo fato de o PSG ter mais a posse de bola, acabou sofrendo menos que os espanhóis.
— Para falar a verdade, é difícil jogar no calor, mas é igual para as duas equipes. Eu acho que foi um pouco pior para o Atlético, porque eles não conseguiram ter a posse de bola. É mais difícil correr atrás da bola. Mas é realmente bem difícil — destacou Vitinha.
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