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Reservas do Borussia assistem primeiro tempo do vestiário no Mundial; entenda

Calor vem sendo debate nos EUA

Reservas do Borussia Dortmund ficaram no vestiário (Foto: Divulgação/BVB)
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Guilherme Lesnok
São Paulo (SP)
Dia 21/06/2025
14:57

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Uma cena curiosa chamou atenção durante a primeira etapa da partida entre Mamelodi Sundowns e Borussia Dortmund, que se enfrentaram pela segunda rodada do Mundial de Clubes neste sábado (21), às 13h (horário de Brasília). A equipe da Alemanha venceu por 4 a 3.

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Os atletas do banco de reservas do time alemão assistiram ao primeiro tempo de dentro do vestiário para evitar o sol do Estádio TQL, em Cincinnati, nos Estados Unidos.

— Nossos reservas assistiram ao primeiro tempo de dentro do vestiário para evitar o sol escaldante no Estádio TQL. Nunca tínhamos visto isso antes, mas, com esse calor, faz todo o sentido — disse o Borussia pelas redes sociais.

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Calor é debate nos EUA

Essa não é a primeira vez que o calor chama atenção em terras americanas. As altas temperaturas durante as partidas vêm impactando diretamente o desempenho das equipes. Mais da metade dos jogos do Mundial acontecem entre 12h e 18h. 

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Após a primeira rodada, o técnico Luis Enrique, do PSG, reclamou da temperatura e afirmou que o rendimento foi afetado. Durante a goleada por 4 a 0 dos franceses sobre os espanhóis, o termômetro do Estádio Rose Bowl marcava uma sensação térmica de 31ºC.

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— Minha conclusão é que foi uma partida condicionada pelo calor, como você falou. Penso que, no final do jogo, é impossível jogar em um nível muito alto por 90 minutos. Por isso, o calor condicionou a partida — disse o treinador.

Luis Enrique comanda o PSG
Luis Enrique reclamou do calor (Foto: SEBASTIEN BOZON / AFP)

Do outro lado, o Atlético de Madrid também questionou as condições climáticas. O lateral Javi Galán chegou a dizer que o sol era asfixiante.

— No final, era quase asfixiante. O campo também tinha a bola correndo muito rápido. É complicado, não estamos acostumados a jogar a essa hora, mas não é uma desculpa, é igual para todos — comentou o jogador.

Eleito o melhor jogador da partida, o português Vitinha também destacou a dificuldade em atuar nessas condições. O meia ressaltou que, pelo fato de o PSG ter mais a posse de bola, acabou sofrendo menos que os espanhóis.

— Para falar a verdade, é difícil jogar no calor, mas é igual para as duas equipes. Eu acho que foi um pouco pior para o Atlético, porque eles não conseguiram ter a posse de bola. É mais difícil correr atrás da bola. Mas é realmente bem difícil — destacou Vitinha.

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