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Vôlei: mais velho da Seleção, Lucarelli elogia novos jogadores

Em entrevista ao Lance!, veterano destaca importância da renovação

imagem cameraPonteiro é o mais velho da nova seleção (Foto: Divulgação/FIVB)
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Kauhan Fiaux
Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porAlessandra Ferreira
Dia 01/06/2025
09:41
Atualizado há 2 minutos

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Aos 33 anos, Lucarelli, ponteiro da Seleção Brasileira de Vôlei, é o jogador mais velho da equipe que defenderá o Brasil na Liga das Nações. Sem nomes como Lucão e Bruninho, o jogador é o único na Seleção atual que esteve na conquista do ouro olímpico na Rio 2016. Em entrevista exclusiva ao Lance! durante treino aberto da Seleção, o atleta destacou a novidade de ser o mais velho em uma equipe.

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— É uma novidade. Acho que eu nunca fui o mais velho em algum lugar. Acho que o grupo é muito bacana, todo mundo já se conhece. É mais fácil, tendo intimidade com todo mundo — afirma Lucarelli.

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Sem Bruninho, a nova Seleção de Vôlei ainda não tem um líder definido. Quem está tomando parte desse papel atualmente é Lucarelli. O ponteiro acredita que a idade contribui para ser ouvido pelos mais novos da equipe:

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— Acho que tendo respeito e sendo mais velho, muitas vezes falo uma coisa e eles escutam numa boa. Tendo essa boa relação, fica muito mais fácil em um momento de cobrança.

Lucarelli em jogo pela seleção (Foto: Divulgação / FIVB)
Lucarelli em jogo pela seleção (Foto: Divulgação / FIVB)

Faltando poucas semanas para o início da Liga das Nações de Vôlei, Lucarelli destaca o bom nível dos novos colegas de Seleção de vôlei, que vivem um ritmo forte de treino antes da competição:

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— Tem sido bem legal, a molecada está treinando muito bem. Estou bem contente de ver o nível dos treinamentos, a entrega. Tem tudo para dar certo.

Para Lucarelli, 'renovação é necessária'

Lucarelli vê com bons olhos a renovação da equipe. A opinião é a mesma do oposto Darlan, ambos destacaram que a reestruturação é algo natural em todas as seleções do mundo:

— A renovação é necessária. A gente vê muitas seleções do mundo renovando, acaba acontecendo quase sempre após uma olimpíada. A molecada que tem potencial começar realmente a jogar mais, ter oportunidade de estar em campo.

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A Liga das Nações de Vôlei é o primeiro termômetro do time para o ciclo olímpico de Los Angeles, que recebe as olimpíadas em 2028. São somente três anos para conseguir todos os ajustes possíveis para o maior evento esportivo do planeta.

— O mais importante é pegar essa experiência internacional. Tem que ter paciência, obviamente, com o time novo. Vejo com bons olhos essa renovação e esse momento — afirma Lucarelli.

Para a Liga das Nações, o desafio é o entrosamento

O Brasil estreia na Liga das Nações em 11 de junho. O ponteiro analisa que o desafio principal da competição será o entrosamento com o time. A sincronia somente com o olhar, por exemplo, pode fazer falta na primeira semana de competição:

— O primeiro desafio é o entrosamento, mesmo treinando bastante, no jogo é diferente. Aquela questão de as vezes olhar para o cara e já saber o que vai acontecer. Isso vai ganhando com o tempo.

Seleção Masculina de Vôlei em treino na Escola de Esducação Física do Exército, no Rio de Janeiro (Foto: Kauhan Fiaux / Lance!)
Seleção Masculina de Vôlei em treino na Escola de Esducação Física do Exército, no Rio de Janeiro (Foto: Kauhan Fiaux / Lance!)

Se por um lado começar uma competição com uma equipe totalmente nova possa ser um desafio, por outro, iniciar a Liga das Nações em casa pode ser animador para a Seleção. Para Lucarelli, o calor da torcida é algo essencial nesse processo.

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— Jogo é sempre mais difícil. Acho legal a gente começar a temporada no Brasil, com a torcida. A família estará presente. Isso dará uma força ainda maior para este início — finaliza.

BRASIL NA PRIMEIRA FASE DA VNL - MARACANÃZINHO

  • 11 de junho - Brasil x Irã - 17h30
  • 12 de junho - Brasil x Cuba - 17h30
  • 14 de junho - Brasil x Ucrânia - 10h
  • 15 de junho - Brasil x Eslovênia - 10h

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