Idealizador do Strike K1 Kickoboxing avalia última edição em julho

O evento foi destaque pelo alto nível dos combates e de trocação franca na maior parte do tempo e,por conta da pandemia do novo coronavírus, o card não teve público

Strike foi realizado no começo do mês e teve grandes combates (Foto: Divulgação)
Strike foi realizado no começo do mês e teve grandes combates (Foto: Divulgação)

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O Strike K1 Kickoboxing realizou uma edição no começo deste mês de julho, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O evento foi destaque pelo alto nível dos combates e de trocação franca na maior parte do tempo. Sem público por conta da pandemia do novo coronavírus, o card foi transmitido apenas por PPV.

O Strike não realizava eventos há quase dois anos e o retorno foi importante para os competidores da modalidade no estado. Diversos atletas se enfrentaram em lutas casadas – que foram escolhidas sob um olhar atento da companhia. Um dos destaques da noite foi o jovem Carlos Luan. Tido como “zebra” na prévia, o lutador encaixou um cruzado com menos de um minuto de luta para nocautear Diogo Pimenta.

Sergio Oliveira, idealizador e produtor do evento, fez um balanço da edição realizada em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Apesar de não ter público, o promotor exaltou a atmosfera na hora do show.

- Foi mais do que nós esperávamos. Após quase dois anos sem realizar um evento por conta da pandemia, realizamos essa edição sem público, somente pay-per-view. O público fez falta, mas os técnicos e a equipe presente mostraram o que será o evento quando o público retornar - concluiu.

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