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Quem foi Mia Hamant, promessa do futebol feminino dos EUA que morreu aos 21 anos

Universidade de Washington lamentou o falecimento nas redes sociais

Giselly Correa Barata
São Paulo (SP)
Dia 09/11/2025
16:56
Mia Hamant, goleira norte-americana, morre aos 21 anos. (Foto: reprodução/redes sociais)
imagem cameraMia Hamant, goleira norte-americana, morre aos 21 anos. (Foto: reprodução/redes sociais)

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O futebol feminino dos Estados Unidos está de luto. A goleira Mia Hamant, da equipe da Universidade de Washington, morreu aos 21 anos após uma batalha contra um câncer renal em estágio 4. A informação foi confirmada pela universidade na sexta-feira (7).

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— Estamos com o coração partido pelo falecimento de Mia Hamant após sua corajosa batalha contra o câncer. Mia inspirou todos ao seu redor com sua força e espírito. Nossos sentimentos estão com sua família, colegas de equipe e todos que a conheceram. Seu legado viverá para sempre no atletismo da Universidade de Washington — publicou o departamento de atletismo em nota publicada no X (antigo Twitter).

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Hamant havia sido diagnosticada com a doença em abril e se afastou do time para iniciar o tratamento de quimioterapia. Durante o processo, recebeu apoio de toda a comunidade esportiva universitária, assim como atletas de outras modalidades.

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Em outubro, o Lance! publicou a reportagem 'Da prevenção ao retorno ao esporte, futebol feminino soma forças no combate ao câncer', com informações de prevenção e tratamento da doença.

Quem foi a goleira Mia Hamant

Natural de Corte Madera, na Califórnia, Mia Hamant era goleira da equipe de futebol feminino da Washington Huskies, da University of Washington.

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Em 2024, ela apareceu em 17 partidas, com 15 como titular, e registrou média de gols sofridos de apenas 0,66 por jogo, terceira melhor da história do programa da universidade. No período, também conseguiu sete jogos sem sofrer gol, ficando entre os melhores de todos os tempos da equipe.

➡️ Da prevenção ao retorno ao esporte, futebol feminino soma forças no combate ao câncer

Afastada do futebol para fazer tratamento com quimioterapia, Mia manteve-se presente como parte da comunidade, inclusive participando de um evento no estádio do time. Nas redes sociais, ela compartilhava registros do tratamento e era voz ativa em campanhas contra o câncer.

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