Cristiane avalia jogo do Flamengo e aponta problema no campo: 'Muito complicado'
Equipes empataram sem gols no Moça Bonita

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Uma das principais peças do ataque do Flamengo, Cristiane passou em branco no jogo de ida do Carioca Feminino, contra o Fluminense, nesta sexta-feira (14). A atacante analisou a atuação do time e apontou os ajustes necessários para a volta, mas também indicou outro fator que prejudicou o desempenho: o gramado do Estádio Moça Bonita.
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Após a partida, Fernanda, companheira de Cris, reclamou da iluminação do estádio, afirmando que estava escuro. Já a camisa 11, apontou o gramado como fator prejudicial ao jogo do Flamengo.
- Primeiro que trouxeram para cá, né? O campo muito complicado de jogar, foge muito do padrão do que a gente joga, que é ter a posse e colocar a bola no chão. Fluminense é uma equipe que joga mais
com transição, uma bola mais alongada para os atacantes que têm um pouco mais de velocidade. Então, foge do padrão e a gente acaba entrando um pouco nessa partida de 'toma lá, da cá'. Eu acho que foi um jogo muito equilibrado. Eu acho que a gente teve oportunidade, eu tive uma oportunidade ali muito clara. Mas eu acho que poderia mais. Dentro daquilo que a gente apresentou durante a competição, eu acho que hoje a gente poderia ter entregado um pouco mais, mas melhor do que sair com a derrota - avaliou Cris.
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De toda forma, o título será decidido nos 90 minutos finais da decisão, no Luso Brasileiro, local onde as Meninas da Gávea atuaram na maioria dos jogos da temporada. Na próxima sexta-feira (21), quando os times se reencontrarem, Cristiane sabe o que é preciso consertar para terem mais chances de sair com a vitória e a taça.
- As nossas linhas estavam muito distantes. De cima, você conseguia perceber que tinha muito espaço entre linhas, temos que ficar mais próximas. Acabei ficando até um pouco mais isolada lá no ataque, tentando segurar justamente a linha defensiva delas para a gente ter uma proximidade. Como eu falei, acho que a gente acabou entrando muito nesse jogo de transição. Você cansa quando você entra num jogo de transição. E aí a gente acaba não tendo uma proximidade. Então, eu acredito que poderia ter tido um pouco mais de aproximação para a gente realmente ter um pouco mais de controle e posse de bola.
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