Pitaco do Guffo: Como o Flamengo pode ser Campeão do Mundo
Rubro-negro disputa final da Copa Intercontinental contra o PGS nesta quarta (17)

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Se você mora no Brasil, provavelmente já sabe que nesta quarta-feira o Flamengo enfrenta o PSG na final da Copa Intercontinental da FIFA. Não se fala de outro assunto. Para o torcedor rubro-negro, pode ser o encerramento de um ano perfeito, celebrando o título brasileiro, da Libertadores e Mundial. Como o Flamengo pode ser Campeão do Mundo?
Do outro lado, uma equipe recheada de bons jogadores e que tem um treinador que quer muito ser campeão. Engana-se quem pensa que o PSG vai jogar sem interesse. Claro que conta a ausência no campo de três jogadores chave para o time: Marquinhos e Démbelé não devem jogar, e Hakimi é ausência confirmada. Deixa eu mostrar para vocês alguns caminhos para a conquista flamenguista.
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Das mãos de um argentino
A primeira ideia de como bater o PSG é levar o jogo para os pênaltis. Fechar a meiúca com jogadores mais combativos e sair na boa em busca do gol. Um pouco o que fez o Botafogo para vencer esse mesmo Paris no Mundial de Clubes com sucesso. Mas claro, esse não é o DNA da equipe de Filipe Luís. Não que o time não possa jogar assim, mas não é a característica.
Agora, claro, ir para os pênaltis tendo uma lista de exímios cobradores (Jorginho, Danilo, Arrascaeta, etc), além da segurança de um grande goleiro, pode ser um jeito bem honesto de ser campeão do mundo. E não há nada de errado nisso! Até seria bizarramente irônico que o Mengão fosse campeão do mundo pelas mãos de um argentino (Rossi).
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O ouro está no lado direito
A ausência de Hakimi e Marquinhos faz o lado direito do PSG ficar mais vulnerável que na sua média. Então, pensando na fase construtiva e na posse, o Flamengo precisa forçar o erro pelo seu lado esquerdo do ataque. Seja com Samuel Lino ou Cebolinha, o ouro está no lado direito do Paris.
Outro ponto favorável na construção, é que a pressão ofensiva em linha alta do PSG tem tido algumas falhas. O que pode favorecer a saída de bola com Jorginho, conectando na profundidade com quem estiver na área: pode ser Pedro, Plata, Bruno Henrique. Ou as bolas longas de Léo Ortiz, caso ele jogue. Praticamente um "quarterback" do time, o tipo de jogada que funciona muito contra linhas altas dos adversários.
Como o Flamengo pode ser campeão do mundo: sem perder sua identidade e confiando na capacidade individual dos seus talentos. Esse time está acostumado a grandes decisões, e Filipe Luís tem se mostrado afinado com os contextos dos jogos. Um final de ano de sonhos para a Nação Rubro Negra.
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Gustavo Fogaça escreve sua coluna no Lance! nas noites de segunda e quinta-feira. Leia outras publicações do colunista nos links abaixo:
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