Chamusca, do Botafogo, defende limite de troca de treinadores no Brasileirão: ‘Dá mais estabilidade’

Treinador do Alvinegro defende regra de só haver duas trocas no comando de uma equipe por Brasileirão e afirma que deseja ver mecanismo também na Série B

Marcelo Chamusca - Botafogo
Marcelo Chamusca é o treinador do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

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Na última quarta-feira, a CBF decretou uma regra que promete mudar a estrutura do futebol brasileiro: serão permitidas, a partir do próximo Campeonato Brasileiro, apenas dois técnicos por equipe na competição. A ação foi defendida por Marcelo Chamusca, treinador do Botafogo.

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– É um mecanismo muito interessante, acho inclusive que a CBF deveria estender para a Série B também, que tem o mesmo regulamento. Não sei porque fará só na Série A. Como se tem em relação aos atletas, já deveria ser usado há algum tempo. Dá um pouco mais de estabilidade e tempo de trabalho para os treinadores - afirmou.

Chamusca afirma que seguidas trocas de treinadores são prejudicais para o projeto de qualquer equipe pensando em estilo de jogo e resultados a médio e longo prazo.

– Está mais do que provado, até cientificamente, de que não adianta ficar mudando treinador não sei quantas vezes. É muito baixo o percentual de quem muda ter um resultado. Sem contar que o treinador que chega às vezes não tem o tempo necessário de implementar qualquer conceito ou padrão de jogo - completou o comandante do Botafogo.

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