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WSL: Mesmo sem Alejo, Gabriel Medina não vai a Teahupoo; entenda

Tricampeão mundial recusou convite para a etapa

Gabriel Medina não retornará em Teahupoo
imagem cameraGabriel Medina não retornará em Teahupoo (Foto: Thiago Diz/ WSL)
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Beatriz Pinheiro
São Paulo (SP)
Dia 24/07/2025
09:27
Atualizado há 5 horas

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Os fãs de surfe terão que esperar até 2026 para ver o retorno de Gabriel Medina no circuito da World Surf League (WSL). Recuperado de lesão no ombro que o tirou do Championship Tour, o brasileiro poderia herdar a vaga do compatriota Alejo Muniz, que se machucou em Jeffreys Bay, porém, segundo a organização, recusou o convite para competir na etapa de Teahupoo.

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➡️WSL anuncia baterias masculinas do Tahiti Pro com 5 brasileiros; Alejo está fora

— Alejo Muniz (BRA) desistiu devido a uma lesão e não competirá no Lexus Tahiti Pro. Muniz será substituído por Firmin Teiva Tairoa (PYF), que ficou em segundo lugar no Tahiti Pro Trials. Gabriel Medina (BRA) recebeu a oferta de wildcard para substituição por lesão; no entanto, ele não pôde aceitar devido a compromissos previamente agendados - escreveu a WSL, em comunicado oficial.

Gabriel Medina já havia manifestado interesse de disputar a etapa do Taiti, última do circuito antes do Finals, porém, a WSl afirmou não haver convites disponíveis para o evento, já que um dos wildcards seria destinado ao campeão olímpico local, Kauli Vaast, e para o vencedor da seletiva realizada na última segunda-feira (21), Mihimana Braye.

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O fato de o convite da WSL chegar para Medina às vésperas da etapa de Teahupoo, programada para acontecer entre os dias 7 e 16 de agosto, foi um dos principais motivos para a recusa do tricampeão mundial, que conquistou os títulos de 2014, 2018 e 2021.

Etapa decisiva para o Finals

A etapa do Taiti marcará o retorno da lycra amarela para um brasileiro. Depois de Ítalo Ferreira, que liderou o Championship Tour por seis etapas, Yago Dora assumiu a liderança na passagem por Jeffreys Bay, quando ficou com o vice-campeonato. O desempenho na África do Sul também garantiu ao brasileiro a classificação antecipada ao Finals.

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Caso mantenha a liderança após a passagem pelo Taiti, Dora terá vantagem na briga pelo título, já que a WSL anunciou uma mudança importante nas regras do Finals. Desta vez, o líder do ranking precisa vencer apenas a primeira bateria na decisão para conquistar o título da temporada.

Ítalo Ferreira, quarto colocado no ranking, apesar de apresentar desempenho abaixo do esperado com a eliminação nas oitavas de final de Jeffreys Bay, não sofreu muitos prejuízos na classificação e permanece na zona de classificação para o Finals, com o quarto lugar. Filipe Toledo, sétimo colocado, ainda tem chances matemáticas de avançar, mas precisa chegar à decisão em Teahupo'o para manter as esperanças.

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Yago Dora usará a lycra amarela em Teahupoo
Yago Dora usará a lycra amarela em Teahupoo (Foto: Pat Nolan/ WSL)

Confira as baterias masculinas do Tahiti Pro 2025

Bateria 1: Italo Ferreira (Brasil), Miguel Pupo (Brasil) e Seth Moniz (Havaí)

Bateria 2: Kanoa Igarashi (Japão) e Jake Marshall (EUA) - Alejo Muniz (Brasil) não participará

Bateria 3: Jordy Smith (África do Sul), Crosby Colapinto (EUA) e Kauli Vaast (França)

Bateria 4: Yago Dora (Brasil); Joel Vaughan (Austrália) e MIhimana Nraye (Tailândia)

Bateria 5: Ethan Ewing (Austrália), Cole Houshmand (EUA) e Rio Waida (Indonésia)

Bateria 6: Griffin Colapinto (EUA), Connor O'Leary (Japão) e Alan Cleland (México)

Bateria 7: Filipe Toledo (Brasil), Leonardo Fioravanti (Itália) e João Chianca (Brasil)

Bateria 8: Jack Robinson (Austrália), Barron Mamiya (Havaí) e Marco Mignot (França)

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