Na Série B, Guarani ‘atropela’ Operário-PR no primeiro tempo e segue perto do G4

Com desempenho que misturou criação e eficiência, Bugre abriu vantagem que foi administrada na parte final em Campinas

Guarani x Operário-PR - Comemoração
Reprodução/Premiere

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Atuando em casa diante do Operário-PR nessa terça-feira (8) pela Série B do Brasileirão, o Guarani foi fulminante na etapa inicial ao abrir 3 a 0 e construir uma importante vitória que lhe permitiu chegar as 40 unidades e, em sexto lugar, continua próximo do G4. O Fantasma, por sua vez, é o 12° com 34 pontos.

AVASSALADOR

Não apenas desde os primeiros minutos, mas sim segundos de partida, o Bugre foi absolutamente agudo nas suas chegadas ao plano ofensivo com pelo menos duas intervenções necessárias de Thiago Braga, aos oito minutos o atacante Waguininho conseguiu furar o bloqueio após cobrança de escanteio quando testou firme, no canto direito, longe do alcance do goleiro do Operário.

QUANDO CHEGA, MARCA

Depois de sair atrás no marcador, a reação do Fantasma foi positiva pensando no aspecto psicológico onde conseguiu frequentar o ataque e levar bastante perigo na batida de fora da área onde Gabriel Mesquita precisou se esforçar para afastar o chute de Ricardo Bueno. 

Todavia, depois de conseguir manter esse espírito de recuperação mais constante por 10 minutos, logo aos 25 o Guarani não apenas chegou como também capitalizou. Ao dominar a bola nas proximidades da meia-lua, o meia Lucas Crispim bateu forte para Thiago Braga que, espalmando pra frente, viu Bruno Sávio aparecer primeiro que a zaga do Operário e empurrar pras redes. 2 a 0 para o alviverde campineiro.

DOMÍNIO BUGRINO

Ainda antes de acabar a etapa inicial, os comandados de Felipe Conceição foram muito felizes em conseguir se aproveitar do melhor momento na partida armando o contra-ataque onde Lucas Crispim partiu com absoluta liberdade em direção ao gol paranaense. O camisa 10 olhou o goleiro do Fantasma e bateu no extremo canto esquerdo, saindo depois para comemorar o terceiro tento do Guarani.

ADMINISTROU

Depois de construir uma dianteira confortável nos primeiros 45 minutos, também em função do avanço das linhas do adversário, o Bugre "desacelerou" na comparação com o início do confronto em Campinas e ficou postado para se aproveitar de saídas rápidas no contra-ataque de espaços deixados pelo adversário.

A equipe de Ponta Grossa conseguiu ser bem mais ativa e capaz de controlar a posse de bola nesse momento da partida. Porém, seguiu faltando a capacidade real de envolver o sistema defensivo do Bugre que, compacto, resistiu sem grandes dificuldades para garantir o bom triunfo dos anfitriões no interior paulista.

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