Lateral do Fluminense discorda de críticas ao campo: 'É desculpa'
Jogadoras do Flamengo reclamaram do gramado e da iluminação do Moça Bonita

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Em jogo intenso e equilibrado, o Fluminense ficou no empate com o Flamengo pela ida da final do Carioca Feminino, nesta sexta-feira (14). O Tricolor teve bons momentos no primeiro tempo, mas caiu de produção no segundo, que teve maior domínio do rival.
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Após o apito final, o Estádio Moça Bonita foi assunto nas entrevistas. Ao Lance!, Cristiane criticou o gramado, enquanto Fernanda, para a transmissão do Sportv, reclamou que a iluminação não estava boa. Indo na contramão das opiniões das flamenguistas, Sorriso, lateral do Fluminense, tirou o peso das condições do estádio.
- Quando a gente estava aquecendo, a gente viu que estava um pouco escuro, na parte do meio. Só que aí ela tem que reclamar com a Federação, foi a Federação que escolheu aqui. A gente também não queria jogar aqui. Não achei bem ruim não. Jogamos aqui no Brasileiro e estava difícil. Não estava ideal hoje, a gente sabe e quer melhores condições. Isso ai é desculpa - disse Sorriso, que depois complementou com a preferência tricolor de jogar no Luso Brasileiro, onde será o jogo da volta.
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Análise da atuação do Fluminense: 'Ser mais fominha'
Na ida da final do Carioca Feminino, o Flu tentou subir ao ataque com bolas longas e transições rápidas, muitas vezes bem sucedidas, mas que não foram concluídas - por conta de um passe a mais ou da demora para finalizar. Dessa forma, mesmo presentes no campo ofensivo, o time pouco ameaçou o gol de Vivi Holzel, e Sorriso explicou o que faltou à equipe.
- Faltou chutar. Acho que a gente pecou muito ali no último lance. Realmente a gente esava sempre procurando tocar pro lado. Tem que ser mais fominha, a gente tem que ter mais tesão pra fazer o gol. Tem que ter mais fome de gol, então acho que faltou chutar mesmo pro gol.
Especialmente no primeiro tempo, ficou nítido que um dos pontos do plano de jogo do Flamengo era explorar o corredor deixado pelas subidas de Sorriso ao ataque, onde é muito participativa.
- Eu tento equilibrar bastante esse momento meu de subir e de descer. Acho que as extremas também me ajudam bastante ali na marcação. Eu eu conheço a Ju (Ferreira) um pouco, já joguei com ela. Eu sei que ela vai sempre procurar jogar na minhas costa, então eu fico mais ligada nisso pra ver se eu fico mais atenta pra bola longa dela, mas deu certo hoje.
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