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De Dudinha a Jhonson: jovens mostram poder de decisão na Seleção feminina

Destaques do Brasileirão terminam data Fifa em alta com Arthur Elias

Dudinha (à esquerda), Marta e Jhonson (à direita) comemoram vitória. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)
imagem cameraDudinha (à esquerda), Marta e Jhonson (à direita) comemoram vitória. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)
Giselly Correa Barata
São Paulo (SP)
Dia 03/06/2025
13:00

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O jeito tímido da atacante Jhonson não esconde sua falta de costume de estar frente às câmeras. Dentro de campo, entretanto, a história é outra: a jovem se impõe, ocupa espaços e incomoda mesmo as adversárias mais experientes. Desta forma, garantiu a virada do Brasil diante do Japão, em Bragança Paulista, nesta segunda-feira (2.

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Perfil semelhante é o de Dudinha, meia-atacante do São Paulo que estreou marcando dois gols da vitória do Brasil por 3 a 1, em amistoso na Neo Química Arena. "Ousada", como definiu Marta, Dudinha foi destaque da data Fifa, fazendo bons jogos e conquistando espaço no badalado ataque da amarelinha.

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Como chegaram à Seleção

Embora defendam rivais, com Dudinha no São Paulo e Jhonson no Corinthians, as histórias se assemelham em diferentes pontos.

As duas fazem parte de uma geração de atletas que passaram por categorias de base, logo, seguiram o rito — muitas vezes atropelado — do futebol feminino. Se, antes, era comum ver jogadoras atuando profissionalmente com 16 anos, ambas estavam em plena formação neste período: Jhonson no Toledo, do Paraná, e Dudinha no Tricolor Paulista.

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Dudinha e Marta foram titulares contra o Japão. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)
Dudinha e Marta foram titulares contra o Japão. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)

Atualmente, ambas são destaques do Brasileirão feminino. A joia corinthiana luta pela artilharia, com oito gols, enquanto Dudinha, com quatro, dita a produção ofensiva do São Paulo. Ou seja, mesmo com pouca idade, já são protagonistas nos clubes que atuam.

Vale lembrar que Arthur Elias, em suas recentes convocações, tem observado bastante a competição nacional.

O trabalho com jovens atletas

Arthur Elias defende que a formação ocorre nos clubes e, desta forma, as atletas chegam à Seleção.

— O processo de formação vai ser sempre no clube, mas elas já são jogadoras formadas, estão no profissional, sendo destaque no Corinthians e São Paulo, dois times que chegaram à final da Supercopa. O que a gente precisa fazer (na Seleção) é deixar elas leves, em um ambiente que favoreça e que elas vejam que todos estão aqui para ajudá-las e orienta-las — disse o técnico.

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Jhonson, jogadora do Corinthians, ao lado de Arthur Elias no treino da Seleção. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)
Jhonson, jogadora do Corinthians, ao lado de Arthur Elias no treino da Seleção. (Foto: Lívia Villas Boas / CBF)

O que vem por aí

O próximo desafio do Brasil será diante da França, em 27 de junho, no Estádio dos Alpes, em Grenoble, na França. Entre julho e agosto, a Seleção disputa a Copa América no Equador.

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