Casal palmeirense viaja até Araraquara para acompanhar time feminino
Palestrinas buscam título inédito nesta quinta-feira (20)

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Débora Pereira, analista financeira, e seu companheiro, Pedro Colella, viajaram da capital paulista até Araraquara para acompanhar a final da Copa do Brasil Feminina. Com a camisa do Palmeiras em meio a um shopping da cidade, os dois se destacavam: eram minoria em uma praça de alimentação que virou ponto de encontro de famílias vestindo o grená da Ferroviária.
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No dia anterior à decisão, eles acompanharam o empate sem gols entre Palmeiras e Vitória, no Allianz Parque, em São Paulo, pelo Brasileirão de futebol masculino.
— Hoje viemos para Araraquara para acompanhar as Palestrinas, já com a esperança de pelo menos uns 2 a 0 (risos) — disse Débora, que aposta em gols de Amanda Gutierres e Tainá Maranhão.
— Sempre acompanhamos o feminino do Palmeiras. Semana passada estávamos em Vinhedo, no treino aberto, foi sensacional. Sou sócia e há muito tempo, em todas as pesquisas de opinião, eu escrevo que tem que incentivar mais o feminino, fazer um treino aberto, pelo menos uma vez. E quando finalmente fizeram, acordamos cedo para poder acompanhar as meninas — relata Débora.]
A bola rola na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara (SP), nesta quinta-feira (20), às 15h30 (horário de Brasília).
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A experiência de torcedor do futebol feminino do Palmeiras
Apesar da proatividade em acompanhar a modalidade, o casal admite que ainda existem barreiras para maior divulgação do futebol feminino alviverde. Horários dos jogos e localização
— Hoje no aplicativo (para sócios-torcedores), você tem a opção de masculino e feminino, mas no Instagram, por exemplo, é totalmente separado. Hoje, no canal do Palmeiras, raramente você vê alguma notícia sobre o feminino. Divulgam o resultado da base, mas até agora (12h), nada sobre a final do feminino — pontua a torcedora.
Débora destaca que vê evolução no futebol feminino do Palmeiras e cita como exemplo a recente venda de Amanda Gutierres por valor recorde, que irá gerar investimentos no Centro de Treinamento das Palestrinas, em Vinhedo (SP). "Mas ainda dá para melhorar", alerta ela, que se diz feliz com o trabalho recém-iniciado pela treinadora Rosana Augusta.
— No treino aberto podemos entrar em campo no final, tirar foto com as jogadoras, conversar com a treinadora — conta Pedro. Os dois vieram sozinhos e se direcionaram ao setor 3 da Fonte Luminosa, destinado ao setor visitante.

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