F1: Red Bull revela cláusulas de desempenho de Verstappen
Helmut Marko admitiu que o resultado no GP da Áustria seria um prato cheio para rumores da saída de Verstappen

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Mesmo em quarto no Mundial de Construtores da temporada 2025 da F1, a Red Bull insiste que “não há razão” para Max Verstappen acionar alguma cláusula de saída baseada no desempenho da equipe antes do fim do contrato vigente. Helmut Marko garantiu que a base em Milton Keynes está tranquila quanto a isso.
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O futuro de Verstappen é, sem dúvida, o tema que mais interessa o paddock da F1 com a proximidade das férias de verão. Recentemente, a revista inglesa "Autosport" noticiou a existência de uma cláusula de saída condicionada ao piloto estar no top-4 do Mundial até o GP da Áustria, que aconteceu último fim de semana. Max deixou o Red Bull Ring em terceiro na classificação.

O portal "GPBlog" chegou ainda a noticiar que Verstappen não acionaria a cláusula mesmo se fosse possível. Só que o desempenho dos taurinos em casa, sem pontos pela primeira vez após 77 corridas seguidas, jogou novamente os holofotes sobre a decisão do tetracampeão.
Marko admitiu que o desempenho da Red Bull na Áustria seria um prato cheio para os rumores em torno de Verstappen no paddock, mas deu de ombros.
— Presumo que usarão uma corrida como essa para agitar as coisas. Mas, novamente: Verstappen tem um contrato até 2028 — enfatizou o consultor austríaco.
— Como todos os pilotos de ponta, há cláusulas de saída baseadas no desempenho. Mas, da forma como as coisas estão atualmente, não há absolutamente nenhuma razão para que esse contrato não seja cumprido. Não há motivo para nos preocuparmos com qualquer tipo de saída — finalizou.
Outra história também foi levantada no início desta semana pela revista alemã "Auto Motor und Sport": o estafe de Verstappen trabalha nos bastidores por uma reestruturação interna profunda na equipe, que estaria ligada diretamente à sua continuidade. O ponto central do plano é remover Christian Horner da chefia ou, no mínimo, limitar significativamente sua influência.

A exigência envolveria nova divisão de poderes em setores como engenharia, motores e marketing — áreas que hoje estão sob controle quase absoluto de Horner. O modelo pleiteado seria semelhante ao da McLaren, que distribuiu funções estratégicas entre diferentes líderes executivos.
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Até então, o britânico contava com apoio incondicional da família Yoovidhya, acionista majoritária da empresa-mãe. No entanto, segundo fontes internas citadas pela publicação, o grupo tailandês não está mais irredutível quanto à possibilidade de mudança. O setor austríaco da empresa, preocupado com o desgaste de imagem da marca após as polêmicas envolvendo Horner e queda de desempenho em 2025, também vê com bons olhos a ideia de descentralização.
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➡️ Sexta-feira, 4 de julho
🏎️ Treino livre 1: 8h30 — Bandsports e F1TV
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