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Bortoleto lamenta após não pontuar no GP do Azerbaijão de F1: ‘Uma pena’

Piloto ficou perto dos pontos

Gabriel Bortoleto no GP do Azerbaijão de F1, em Baku (Foto: Mark Thompson / Getty Images / Sauber Media Hub)
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Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porNathalia Gomes,
Dia 21/09/2025
12:13

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Gabriel Bortoleto fez uma campanha razoável no Grande Prêmio do Azerbaijão de Fórmula 1 (F1), mas saiu sem pontos da etapa. Largando em 13º, o brasileiro chegou na 11ª posição, após ser aplicada uma punição em Alex Albons (Williams), que o ultrapassou nas últimas voltas. Após a corrida, o piloto lamentou à "TV Band" ter chegado tão perto, mas afirmou que as chances já eram baixas.

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— Eu acho que a gente sabia que iria ser uma corrida difícil, né? Uma corrida que, para chegar nos pontos, a gente iria ter que ultrapassar alguns carros, exceto se o pessoal da frente quebrasse. A chance era bem difícil — iniciou Gabriel Bortoleto.

O brasileiro também analisou as suas ultrapassagens durante a corrida. Após a sua parada, ele voltou na 16ª posição, foi avançando até chegar em Isack Hadjar. O piloto da Racing Bulls conseguiu se sair melhor e segurar o brasileiro.

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— Eu consegui me manter ali atrás no primeiro stint do Hadjar por um tempo, mas o carro dele desgasta bem menos. Eu desgastei um pouco mais que ele. Mas é uma pena que faltou só esse pouquinho, né? — lamentou.

Gabriel Bortoleto, da Sauber, no treino livre o GP do Azerbaijão, no circuito de Baku (Foto: Ozan Kose / AFP)
Gabriel Bortoleto, da Sauber, no treino livre o GP do Azerbaijão, no circuito de Baku (Foto: Ozan Kose / AFP)

Bortoleto cita limite como aprendizado para o GP do Azerbaijão de F1

Quando perguntado sobre qual aprendizado a corrida do GP do Azerbaijão deixou, Bortoleto citou a proximidade com a pista. Baku é um circuito de rua apertado e qualquer erro pode ser um fim de corrida. Para Bortoleto, foi importante ter esse contato mais próximo do muro.

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— Eu aprendi a andar mais e mais no limite. Eu estava tão perto dos muros o tempo inteiro. Acho que numa corrida, normalmente, você não fica tão no risco. Para manter onde a gente estava, eu tinha que estar toda hora muito perto de encostar (no muro). Mas foi isso (que aprendi), foi constância, foi uma corrida de desgaste de pneu, então é sempre bom ter corridas assim, que você compreende um pouco a como cuidar melhor dos pneus, ou não — analisou.

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