ANÁLISE: Classificação do Vasco tem toques de encorajamento, mental inabalável e heroísmo
Diniz e Léo Jardim são fundamentais para time superar o Operário nos pênaltis

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Aos poucos, o "dinizismo" vai sendo entranhado no Vasco. A classificação, obviamente, veio por conta de Léo Jardim. No entanto, por trás disso, está a mudança de postura do grupo, que está passando a acreditar em si. E isso é o trabalho de Diniz surtindo efeito.
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O Vasco esteve longe de ser o time que fez uma das melhores partidas na temporada, que foi contra o Fortaleza. O Cruz-Maltino também não teve a mesma postura que teve contra o Lanús.
Rayan, o xodó de Diniz na segunda passagem pelo Vasco, abriu o placar em bela jogada individual nos minutos finais do primeiro tempo. O Operário empatou quase nos acréscimos. No intervalo para os pênaltis, o técnico cruz-maltino entrou em cena para dar coragem os jogadores.
A presença do técnico contagiou o ambiente. O treinador não deixou o mental abalar, encorajou o grupo rumo à classificação e foi justamente o que aconteceu. Apesar de ser o terceiro jogo no comando, o "fator Diniz" tem dado provas de que se faz necessário para o elenco.
Dentro de campo, Léo Jardim se agigantou e pegou três cobranças do Operário. Herói e decisivo. Garantiu o Vasco nas oitavas de final da Copa do Brasil e mais R$ 3,6 milhões aos cofres do Cruz-Maltino.
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O próximo desafio do Vasco será um clássico. Jogo marcado pelo reencontro de Diniz com o Fluminense. A bola rola às 18h30 de sábado (24), no Maracanã. A partida é válida pela 10ª rodada do Brasileirão.
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