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Gabriel Magalhães exalta relação da Seleção com Ancelotti: ‘Paizão’

Zagueiro do Arsenal destacou importância do entrosamento defensivo na reta final do ciclo

Gabriel Magalhães. zagueiro da Seleção, em entrevista coletiva (Foto: Reprodução/CBF)
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Marcio Dolzan
Enviado Especial
Dia 07/09/2025
14:23
Atualizado há 2 minutos

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TERESÓPOLIS — Um dos destaques da Seleção e do futebol inglês com a camisa do Arsenal, Gabriel Magalhães concedeu entrevista coletiva neste domingo (7), na Granja Comary. O zagueiro destacou a relação com Carlo Ancelotti, que busca conhecer mais o elenco, e a importância do entrosamento defensivo na reta final do ciclo para a Copa de 2026.

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Na convocação, Ancelotti afirmou que busca entender mais sobre cada convocado, não só dentro de campo, como também em questões pessoais. Nos primeiros momentos com os brasileiros, o italiano tem buscado estreitar os laços.

— Ele procura entrosar com a gente, conversar, dar risada… A gente sabe da história dele no futebol e temos muito respeito. Tenho certeza que ele conhece todos, mas quer ver mais de perto. É um paizão para nós e o grupo está muito feliz — disse Gabriel Magalhães.

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Gabriel Magalhães citou a importância de um sistema defensivo com sequência na Seleção. Ao lado de Marquinhos, com Ancelotti no comando, ainda nenhum gol foi sofrido.

Gabriel Magalhães em treino da Seleção na Granja Comary (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Gabriel Magalhães em treino da Seleção na Granja Comary (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

— Acho que o pilar de um time, com certeza, tem que ser a defesa. E a gente procura se entrosar o mais rápido possível, independente de quem joga. Sabemos que todos têm muita qualidade. A gente procura trabalhar muito no dia a dia, se entender o mais rápido possível e ter uma defesa bem sólida.

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O defensor vive um momento de afirmação após lesão com a camisa do Arsenal. Gabriel fez, na vitória contra o Chile, no Maracanã, apenas sua quinta exibição passada a recuperação. O desafio na Bolívia, na terça-feira, fora de casa, é mais um passo para o ritmo em campo.

— O trabalho do dia a dia, tudo que venho fazendo dentro e fora de campo. Até mesmo após minha lesão ,acho que foi a pior que já tive na carreira, fiquei quatro ou cinco meses fora. O jogo contra o Chile foi o quinto oficial após a lesão. Mas eu procuro trabalhar para ter uma sequência muito boa e me firmar na Seleção, mantendo o nível que tenho no Arsenal.

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Confira outras respostas de Gabriel Magalhães

Pior cenário de altitude enfrentado

— Acho que foi ao do Equador, mas é como a gente tem conversado. Não temo que pensar em altitude, só em que estamos vestindo a camisa da Seleção Brasileira. É chegar lá, fazer um grande jogo e sair vitorioso. A gente sabe das dificuldades, mas temos que saber o que podemos fazer dentro de campo e estamos preparados para isso.

Companhia de Marquinhos

— Ele é uma referência, acompanho há muito tempo. Hoje, poder estar jogando ao lado dele… Fico muito feliz. Com certeza estou aprendendo a cada dia com ele. É um cara muito do bem, que tenta nos ajudar em tudo o que pode.

Sistema parecido com o da Inglaterra

— Acho que o mais importante é ter o perde-pressiona. Somos uma equipe de muita qualidade, que vai ter muita posse de bola no campo ofensivo. Então, o importante é, ali no momento que perder a bola, a gente ter essa reação rápida e é isso que o treinador tem pedido para nós.

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