Tudo o que você precisa saber sobre o Boca Juniors no Mundial
Mesmo com Riquelme e Cavani, Boca vai ao Mundial de Clubes em baixa

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A jornada do Boca Juniors no Mundial de Clubes 2025 representa a esperança de recuperar seu espaço entre os gigantes do planeta. Comandado por Juan Román Riquelme fora de campo, como presidente, e por Edinson Cavani dentro dele, o clube de Buenos Aires chega para a disputa embalado por sua história e pela paixão de sua torcida. Neste guia, o Lance! apresenta tudo o que você precisa saber sobre a trajetória Xeneize.
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O 'Grupo da Morte': agenda do Boca no Mundial
O Boca Juniors caiu no que muitos consideram o "grupo da morte" da competição. No Grupo C, os argentinos terão pela frente o gigante alemão Bayern de Munique, o tradicional Benfica de Portugal e o campeão da Oceania, Auckland City.
Jogos do Boca Juniors no grupo C
Segunda-feira, 16 de junho: 🆚 Benfica – 19h (horário de Brasília), no Hard Rock Stadium, Miami.
Sexta-feira, 20 de junho: 🆚 Bayern de Munique – 22h (horário de Brasília), no Hard Rock Stadium, Miami.
Terça-feira, 24 de junho: 🆚 Auckland City – 16h (horário de Brasília), no Geordis Park, Nashville.
Como o Boca Juniors se classificou?
Apesar de não ter vencido a Libertadores no ciclo e nem ter disputado a edição de 2024, a campanha como finalista em 2023, quando foi derrotado pelo Fluminense no Maracanã, garantiu ao Boca Juniors os pontos necessários para se classificar para o Mundial de Clubes através do ranking da Conmebol.
Crise institucional e a aposta em um velho ídolo
O clube chega ao Mundial em meio a uma das maiores crises institucionais dos últimos anos. O atual presidente, Riquelme,um dos maiores ídolos da história Xeneize, tem sido alvo de vaias da torcida, reflexo do momento conturbado fora de campo. Para tentar colocar a casa em ordem, o clube aposta no retorno do experiente técnico Miguel Ángel Russo, campeão da Libertadores com o próprio Boca em 2007.

O Elenco: experiência e liderança
Para buscar o título, o elenco conta com nomes de peso e com vasta experiência no futebol mundial. O maior deles é o centroavante uruguaio Edinson Cavani, que chegou à Bombonera em 2023. Ao lado dele, atletas como o zagueiro Marcos Rojo (ex-Manchester United), o lateral peruano Luis Advíncula, o meia espanhol Ander Herrera e o goleiro Agustín Marchesín formam a espinha dorsal da equipe.
A mística de La Boca para o mundo
Fundado em 1905 no bairro de La Boca, em Buenos Aires, o clube se tornou um gigante sem perder suas raízes populares. Com uma torcida famosa por ser o "12º jogador", o time construiu uma história de façanhas, com 35 títulos nacionais e seis Libertadores. A idolatria por Diego Maradona, que se tornou um embaixador informal do clube pelo mundo, e as glórias da era Riquelme, que superou o Real Madrid galáctico em 2000, solidificaram a mística Xeneize que encanta milhões.
Ídolos que marcaram época
Diego Maradona: Mesmo com passagens curtas, seu vínculo com o clube é eterno. Levou o time a um título histórico em 1981 antes de se tornar o maior do mundo.
Martín Palermo: Maior artilheiro da história do clube (236 gols), o "Otimista do Gol" foi o herói da final da Copa Intercontinental de 2000, marcando os dois gols da vitória sobre o Real Madrid.
Juan Román Riquelme: Para muitos, o maior ídolo da história do clube. O maestro liderou o time na conquista de três Libertadores e agora, como presidente, busca reviver os dias de glória.
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