‘Tricolor em toda terra’: torcedor do Fluminense realiza sonho no Mundial de Clubes
José Fiuza foi escolhido em uma ação para levar tricolores aos Estados Unidos

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NOVA JERSEY (EUA) — Os torcedores do Fluminense saíram de diferentes parte do mundo para assistir o clube na primeira edição do Mundial de Clubes. Algumas ações contribuíram para que pudessem seguir à risca o "tricolor em toda terra", entoada repetidamente nas arquibancadas do Maracanã.
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A Superbet, patrocinadora máster do Flu, foi responsável pela ida de José Augusto Fiuza aos Estados Unidos. A casa de apostas promoveu uma ação em que escolheu dois torcedores supersticiosos para levá-los à Copa do Mundo de Clubes, para assistir os jogos de Nova York. O torcedor contou ao Lance! o motivo pelo qual foi escolhido e compartilhou seu rito antes da bola rolar.
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A história que o levou ao Mundial ver o Fluminense
Fiuza começou a história pelo começou: a paixão pelo clube veio de berço, tornando o dia de jogo em um programa familiar, com seu pai e primos. Em 2008, na final da Libertadores, foi ao Maracanã com seu pai, Claudio, grande responsável pelo fanatismo pelo Tricolor.
— A gente passou por aquele momento difícil de 2008, a agora em 2023, já com o ingresso na mão para ver a final, mesmo antes da semifinal com o Inter, a confiança era tão grande da final no Maracanã para a gente ser campeão e exorcizar o fantasma de 2008. Eu já tinha comprado os ingressos, mas infelizmente, ele veio a falecer um pouquinho antes da decisão. — contou o torcedor, emocionado.
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A semifinal contra o Colorado foi, para muitos tricolores, o sinal de que o Fluminense teria seu final feliz na Libertadores. O empate com um a menos no Rio de Janeiro levou a decisão para o Beira Rio e, depois de sair atrás do placar, Germán Cano e Jhon Kennedy carimbaram a vaga para a grande final ao som do samba "Tá Escrito", que se tornou um hino da conquista.
— E aí foi um duplo sentimento na final, eu estava lá, minha mãe representou ele de forma linda, minha filha estava também, minha esposa, primos, família reunida. E aí felicidade do título e tudo, e por outro lado aquele sentimento de saudade dele. — continuou.
A partir de então, embora seu pai esteja sempre nos pensamentos, ir aos jogos se tornou uma forma de tê-lo ainda mais perto, nascendo sua superstição, que tem mais a ver com fé do que com hábitos. Além disso, ganhou de seu primo um terço personalizado em verde, branco e grená, que virou seu amuleto da sorte.

— Foi muito especial. A partir daí, em alguns jogos importantes, eu levava o terço também como uma forma de lembrar do meu pai, de pensar nele. E como um amuleto de crença, que Deus está ali ajudando o Fluzão e meu pai também está vendo a gente. E aí foi isso, a Superbet teve acesso a essa história e achou legal eu passar para as pessoas, contar. Em resumo da história, eu estou aqui por causa disso.
No fim da conversa, Fiuza se mostrou confiante na campanha do Flu após a grande atuação no empate com o Borussia Dortmund e a virada heróica sobre o Ulsan. Agora, o Tricolor se prepara para o último desafio da fase de grupos, contra o Mamelodi Sundowns, na quarta-feira (25), no Hard Rock Stadium, em Miami. Se vencer, pode garantir a classificação na liderança do Grupo F, mas um empate basta para que avançe às oitavas de final.

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