WSL Finals: veja horário e onde assistir à disputa da decisão da Liga Mundial de Surfe

A temporada regular terminou com a vitória de Jack Robinson no Taiti

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Filipe Toledo defende o título mundial este ano (Foto: Thiago Diz/World Surf League)

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A temporada regular da WSL chegou ao fim. Agora, entre os dias 8 e 15 de setembro, sempre às 11h30 (de Brasília), acontecerá a decisão do Mundial de Surfe, em Tower Trestles, na Califórnia (EUA). A transmissão será do "SporTV", na televisão fechada, e do "Globoplay", no streaming. O site oficial da WSL também exibe.

A janela para a disputa da decisão do circuito mundial foi aberta nesta sexta-feira (8), mas as condições do mar não estavam ideias, e a próxima chamada, caso a situação climática seja favorável, será no sábado (9).

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Os surfistas que disputarão as finais já estão definidos. São eles: os brasileiros Filipe Toledo e João Chianca, o norte-americano Griffin Colapinto e os australianos Ethan Ewing e Jack Robinson. Todos estão garantidos também nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Outros dois brasileiros bateram na trave de conseguir a vaga na decisão. Gabriel Medina terminou na 6ª colocação, e Yago Dora em 7º. Campeão mundial em 2019, Ítalo Ferreira ficou em 13º. O surfista potiguar não disputou as últimas etapas por causa de uma lesão.

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Brasileiro João Chianca, o Chumbinho, disputará o seu primeiro WSL Finals (Foto: WSL/Divulgação)

Entre as mulheres, as finalistas são a havaiana Carissa Moore, as australianas Molly Picklum e Tyler Wright e as norte-americanas Caitlin Simmers e Caroline Marks. A brasileira Tatiana Weston-Webb terminou a temporada em 8º.

O WSL Finals é disputado através de um mata-mata. A decisão é aberta com uma bateria entre o 5º e o 4º colocados, da qual sai o adversário do 3º melhor surfista da temporada. O vencedor do segundo duelo encara o 2º lugar. O atleta "sobrevivente" enfrenta o líder do ranking, Filipe Toledo, em uma melhor de três baterias.

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Aas ondas de Lower Tretles são consideradas "skatepark", pois não são idênticas, no entanto, as que quebram na bancada em dias clássicos parecem realmente cópias uma das outras e são extremamente manobráveis. Por outro lado, analistas a consideram uma onda democrática, mas ao mesmo tempo cruel, já que ela acentua o que os surfistas têm de melhor ao mesmo tempo em que escancara suas fraquezas, o que fica muito evidentes no pico.

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