Museu Olímpico do Rio é aberto ao público; veja como ter ingresso gratuito
Venda de ingressos foi aberta nesta segunda-feira (4)

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O Rio Museu Olímpico foi inaugurado no último domingo (3) e já pode ser visitado gratuitamente pelo público a partir desta terça-feira (5). Localizado no Velódromo do Rio, na Barra Olímpica, o museu reconta as Olimpíadas Rio 2016, focando não só nas conquistas, mas também nas mudanças que a cidade teve para receber os Jogos.
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O espaço com mais de 1,7 mil metros quadrados fica nos anéis superiores do Velódromo do Rio e possui mil peças, 13 áreas temáticas e cerca de 80 experiências e atividades. O local faz parte da Rede de Museus Olímpicos do Comitê Olímpico Internacional.
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Nestes primeiros meses de operação, o Rio Museu Olímpico funcionará de forma gradual, visando testar todo o equipamento. Dessa forma, o museu funcionará de terça-feira a sábado, das 10h às 14h. Os agendamentos devem ser feitos pela página do museu no Sympla.

No site de bilhetagem digital, o visitante deve selecionar o dia de visita desejado, sempre entre terça-feira e sábado. Depois, é necessário escolher uma das quatro janelas disponíveis: 10h, 11h, 13h ou 14h.
Após escolher o dia e horário, é preciso escolher a quantidade de ingressos, limitado a oito por comprador. Cada janela pode ter até 30 pessoas. Por isso, os ingressos podem esgotar rapidamente.
O Museu Olímpico do Rio fica no Velódromo do Rio, no Parque Olímpico. O acesso pode ser feito pela entrada principal, na Avenida Embaixador Abelardo Bueno ou pela parte traseira do parque.

Rio Museu Olímpico
O espaço de 1.700 m² é dividido em quatro grandes áreas: a candidatura do Rio para sediar os Jogos, a transformação da cidade, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e o legado deixado. Um detalhe muito pensado para a exposição é a acessibilidade. Praticamente todo o espaço tem objetos sensoriais que podem ser tocados.
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— Esse é um espaço muito especial. São lembranças boas de um momento importante da história da nossa cidade. Sabemos o momento difícil que o Brasil passava quando realizamos as Olimpíadas, todos sabemos como é difícil fazer Jogos Olímpicos. O legado para a cidade é muito maior do que aqueles que nos comprometemos — afirma Eduardo Paes.
A primeira visita ao espaço teve presença de atletas olímpicos e paralímpicos. Dentre eles, estava a judoca Rafaela Silva, que conquistou o ouro na Rio 2016. Ele doou uma faixa preta usada no quimono.

— É um momento muito especial. Vivemos uma rotina muito repetitiva de treino, competições. Às vezes, a gente esquece o que a gente fez. Poder relembrar memórias tão bacanas é um momento muito especial — disse Rafaela Silva em entrevista ao Lance!.
O Velódromo do Rio foi revitalizado para receber as instalações do museu, passando por intervenções na cobertura e fachada. Também foram instalados aparelhos de ar-condicionado, elevadores e rampas de acesso.
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