ANÁLISE: primeira semana da VNL mostra uma Seleção feminina resistente
Para técnico e jogadoras, jogos fortes ensinam muito a seleção

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A Seleção Brasileira feminina de vôlei encerrou neste domingo (8) a primeira semana de competição da Liga das Nações de Vôlei (VNL). A equipe teve um bom aproveitamento dentro de casa: foram três vitórias e uma derrota, além de oito sets vencidos e cinco perdidos. A estreia mostra uma seleção forte para competir na principal liga de vôlei do mundo.
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A equipe também se mostrou resistente nos jogos. Isso ficou mais evidente na partida contra a Alemanha em que, mesmo perdendo em alguns momentos, a Seleção seguiu firme e conquistou a virada. No jogo contra a Itália, o fator resistência seguiu com a equipe brasileira, principalmente no último set.
Com o jogo praticamente fechado neste domingo, a equipe pressionou as italianas, elevando o placar aos 27 pontos, mas com a partida sendo fechada pela Itália, com seus 29 pontos.
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Macris, capitã da Seleção, esperava um placar melhor contra a Itália, mas destacou a experiência que o Brasil ganha em partidas mais complicadas:
- Apesar do placar, fizemos coisas muito boas dentro do jogo. Agora é focar nessa construção, é olhar para as positivas e para aquilo que podemos melhorar e crescer. A gente conseguiu evoluir, as meninas novamente entrando do bando e contribuindo para a equipe. Acho que isso faz com que a equipe esteja cada vez mais forte.

É importante ressaltar que a Seleção feminina está renovada. Para muitas jogadoras, é a primeira competição internacional na carreira. Comparado com a atual campeã olímpica, as brasileiras tiveram um bom desempenho na partida.
Seleção forçou saque contra a Itália na VNL
Contra a Itália, o saque foi um dos principais problemas da equipe. O início funcionou bem e a Seleção marcou vários aces no primeiro set. A partir da segunda parte do jogo, o nível do saque caiu. Foram cinco erros de saque, alguns iriam para a rede e outros para fora.
Para o técnico Zé Roberto, o jogo contra a Itália exigiu um saque forte, o que deixa a equipe mais sensível aos erros:
- Se eu soubesse (o que aconteceu para o saque cair) eu teria mudado a situação lá dentro. Eu pedi para elas forçarem mais, nós precisávamos correr riscos. Ou você força, ou você não joga contra a Itália.
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