Algoz de João Fonseca em Madri celebra a 200ª vitória como profissional
Tommy Paul sobrevive a batalha de 4h contra Khachanov

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Algoz de João Fonseca na segunda rodada do Masters 1000 de Madri, em abril, numa batalha de dois tiebreaks, Tommy Paul (12º do mundo) celebrou a 200ª (em 333 jogos) na carreira nesta sexta-feira (30). O feito foi diante do russo Karen Khachanov (24º), por 6/3, 3/6, 7/6, 3/6 e 6/3, numa batalha de 4h07m.
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- Como um milhão de dólares, me sinto muito bem - disse, rindo, o tenista, logo após o jogo.
- Adoro jogar na frente de vocês, tem sido uma multidão incrível nos meus primeiros três jogos aqui, agradeço todo o apoio. Espero que possamos continuar assim - continuou o americano, de 28 anos, que soma 4 títulos na carreira: em Estocolmo (quadra rápida), em 2021, e três em 2024: Estocolmo, Queen's Club (grama) e Dallas (rápida).
Nas oitavas de final, o 12º favorito terá pela frente o australiano Alexey Popyrin (25º), algoz do português Nuno Borges, por 6/4, 7/6 e 7/6. O duelo entre ambos, nas oitavas de final, será um tira-teima, já que, até hoje, cada um venceu uma partida.
Arthur Fils desiste
Já o francês Arthur Fils, derrotado duas vezes por João Fonseca desde o Rio Open de 2024, desistiu do torneio, lesionado. Ele enfrentaria, na terceira rodada, o russo Andrey Rublev, que, agora, espera, nas oitavas de final, o vencedor do jogo entre o italiano Jannik Sinner e o tcheco Jiri Lehecka.
João Fonseca joga neste sábado
Mais jovem, desde 2005, a ganhar as duas primeiras rodadas de Roland Garros sem perder sets, João Fonseca terá um desafio e tanto no sábado. Afinal, na terceira rodada, o adversário do número 65 do mundo e principal tenista do Brasil será o quinto melhor do planeta, o britânico Jack Draper. O jogo deve começar em torno das 10h (de Brasília).
Com 24 vitórias em 30 jogos na temporada, com destaque para o título do Masters 1000 de Indian Wells, o terceiro e mais importante da carreira, o tenista da Grã-Bretanha sabe, também, do obstáculo que terá pela frente. Aos 23 anos, Draper - finalista do Masters 1000 de Madri, no saibro, em abril - tem consciência de que o duelo contra o pupilo do técnico Guilherme Teixeira se repetirá em diversas ocasiões no futuro.
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- Sim, definitivamente. Acho que vou enfrentá-lo muitas vezes. Acredito que vamos vê-lo bastante nas fases finais dos torneios e entre os melhores do circuito. Acho que todo mundo pode ver claramente o potencial dele e a forma como joga, as jogadas que ele consegue fazer. É um jogador muito potente, muito dinâmico, explosivo ,e acho que é isso que tem atraído tanta gente para assisti-lo. E, claro, a enorme quantidade de fãs que ele traz do Brasil, acho que isso também é ótimo para o nosso esporte. Então acredito que vou enfrentá-lo por muitos anos ainda, não só no sábado, e estou ansioso pelo desafio de jogar contra ele.

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