Valter Walker abre o jogo sobre lesão sofrida em vitória no UFC 321
Brasileiro venceu Louie Sutherland por finalização no primeiro round

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Não demorou para Valter Walker confirmar a vitória no UFC 321, neste sábado (25), contra o inglês Louie Sutherland. Embora tenha feito apenas pouco mais de um minuto de combate, o brasileiro sofreu com um forte chute do adversário e fraturou a perna esquerda. A lesão foi compartilhada pelo peso-pesado através das redes sociais.
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Walker não planejava divulgar a gravidade dos ferimentos sofridos na luta contra o inglês. Segundo a publicação, o lutador explicou que está com fortes dores na perna e revelou que ficará de cinco a seis semanas em recuperação. Além disso, expôs uma foto do raio-X da fratura; veja abaixo.
— Eu ia manter segredo, rapaziada. Se viram a live hoje, eu estava de mau humor, pois a perna está doendo demais, mas pediram para revelar. Então, está aí: cinco a seis semanas de recuperação pesada. A primeira semana é a mais difícil, mas, pra falar a verdade, está valendo a pena (risos). Uma vida que vale a pena ser vivida — escreveu Walker.

No combate do UFC 321, o resultado positivo não demorou para acontecer para Walker — e a "treta" enfim veio. Ainda na primeira metade do assalto inicial, Sutherland encaixou bons golpes e manteve o duelo em pé, no boxe.
A oportunidade perfeita chegou com quatro minutos para o fim do round, e o brasileiro aproveitou para levar o adversário ao chão. A partir daí, a promessa não demorou a se concretizar: vitória de Valter Walker por finalização de calcanhar.
Um ano de muito sucesso no UFC para Walker
Embora esteja encerrando 2025 com uma lesão, a temporada de "The Clean Monster" foi marcada por grandes sucessos no octógono. O brasileiro encontrou seu trunfo após a derrota na estreia no UFC, ainda em 2024, e venceu os quatro duelos seguintes.
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Em destaque, as vitórias vieram sempre da mesma forma: por finalização na "botinha" – chave de calcanhar – ainda no primeiro round. Esse estilo pouco ortodoxo foi descrito por Walker como um "bug do peso-pesado".
— Normalmente, os pesados são muito lentos e não têm tanto giro no chão, não têm tanta ginga. Eu sou lento em pé (risos), mas no chão eu sou muito rápido, capaz de pegar pé de diversas formas. Até agora no UFC eu só fiz de uma forma e estou pronto para mostrar outros caminhos para chegar no pé. A ideia é trazer o tetra para o Brasil, o quarto pé, e vou dedicar à minha cidade — comentou, durante o Media Day do UFC Rio.
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