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Técnicos mais bem pagos do Mundial de Clubes: veja ranking de salários

Disparidade salarial entre os treinadores também é destaque no torneio nos Estados Unidos

Técnico Diego Simeone, do Atlético de Madrid (Foto: Patrick T. Fallon/AFP)
imagem cameraDiego Simeone durante jogo do Atlético de Madrid no Mundial de Clubes (Foto: Patrick T. Fallon/AFP)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 17/06/2025
08:10

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O Mundial de Clubes não é apenas uma reunião de grandes equipes e craques milionários. À beira do campo, os técnicos também chamam atenção — seja pela qualidade, seja pelos salários. A competição, que reúne 32 equipes, evidencia mais uma vez a disparidade financeira entre os clubes da Europa, Ásia e América do Sul, inclusive quando o assunto são os vencimentos dos treinadores.

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De acordo com levantamento da imprensa internacional, o argentino Diego Simeone, do Atlético de Madrid, é o técnico mais bem pago da competição, com um salário anual estimado em US$ 34 milhões (R$ 188 milhões). Em seguida aparecem Simone Inzaghi, do Al Hilal, com US$ 29 milhões (R$ 160 milhões), e Pep Guardiola, multicampeão com o Manchester City, com US$ 27 milhões (R$ 149 milhões).

💸 Técnicos mais bem pagos do Mundial de Clubes

ClubeTécnicoSalário anual (US$)Salário anual (R$)

Atlético de Madrid

Diego Simeone

US$ 34 mi

R$ 188 mi

Al Hilal

Simone Inzaghi

US$ 29 mi

R$ 160 mi

Manchester City

Pep Guardiola

US$ 27 mi

R$ 149 mi

Paris Saint-Germain

Luis Enrique

US$ 14 mi

R$ 77 mi

Bayern de Munique

Vincent Kompany

US$ 10,5 mi

R$ 58 mi

Real Madrid

Xabi Alonso

US$ 9 mi

R$ 49 mi

🌎 Estrutura e poder econômico dos clubes

As cifras refletem a estrutura de investimento dos clubes participantes. Enquanto as equipes europeias e o Al Hilal — apoiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita — investem pesado em seus treinadores, clubes das Américas e da África operam com folhas muito mais modestas, inclusive no comando técnico.

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Com a crescente globalização do futebol, é cada vez mais comum ver treinadores altamente qualificados atuando fora do eixo Europa-América do Sul, mas ainda assim o desequilíbrio financeiro é nítido.

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