Daniel Alves acerta compra de clube europeu e pode voltar a jogar
Ex-lateral avalia retomada da carreira por período curto

- Matéria
- Mais Notícias
Ex-lateral de São Paulo, Barcelona e Seleção Brasileira, Daniel Alves adquiriu o controle do Sporting Clube de São João de Ver, equipe que disputa a 3ª divisão de Portugal. As informações foram divulgadas pela "ESPN", que também aponta a possibilidade de o jogador avaliar um retorno aos gramados como parte do novo projeto esportivo do clube.
Relacionadas
Longe do futebol profissional desde 2023, o lateral-direito "encerrou" a carreira após ser acusado e posteriormente preso na Espanha por agressão sexual. Desde então, não voltou a atuar oficialmente por nenhuma equipe, mantendo-se afastado das competições.
➡️Siga o Lance! Fora de Campo no WhatsApp e saiba o que rola fora das 4 linhas
Segundo a apuração, Daniel Alves estuda a hipótese de voltar a jogar por um período curto, estimado em seis meses, entre janeiro e junho de 2026. A ideia seria reforçar o próprio clube em uma eventual tentativa de crescimento esportivo dentro do cenário português.
A última vez que Daniel Alves entrou em campo de forma oficial foi em 8 de janeiro de 2023, no México, ainda pelo Pumas, equipe que encerrou o vínculo após a repercussão do caso. A reportagem aponta que o ex-lateral mantém treinos individuais e avalia que cerca de 30 dias seriam suficientes para atingir condições de jogo.

Acusado por estupro, Daniel Alves foi absolvido pela Justiça da Espanha
Daniel Alves foi acusado por uma mulher de abuso sexual. O episódio aconteceu em uma boate em Barcelona, em dezembro de 2022. A Câmara de Apelações do Tribunal de Justiça da Catalunha absolveu o ex-jogador ao concluir que o depoimento da jovem foi insuficiente para contrariar a presunção de inocência.
O veredito foi revertido diante da descrição inicial, já que mesmo as imagens das conversas entre os dois, flagradas pelas câmeras de segurança da boate, não foram suficientes para "destituir de credibilidade o relato de penetração vaginal não consentida". O tribunal considerou, também, que a primeira parte do depoimento da vítima não correspondeu às imagens das câmeras.
- Matéria
- Mais Notícias


















