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PC Oliveira bate o martelo sobre polêmica de arbitragem em Vasco x Botafogo

Equipes se enfrentam pelas quartas de final da Copa do Brasil

imagem cameraPC Oliveira analisou polêmica de arbitragem em Vasco x Botafogo pela Copa do Brasil (Foto: Reprodução)
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Lucas Boustani
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 27/08/2025
22:54
Atualizado há 22 minutos

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O segundo tempo do confronto entre Vasco e Botafogo, nesta quarta-feira (27), jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, foi marcado por polêmica. Torcedores e jogadores do Cruz-Maltino reclamaram de um possível pênalti não-marcado por Anderson Daronco. Na transmissão da Globo, porém, o especialista Paulo César de Oliveira concordou com a decisão da arbitragem.

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O lance polêmico aconteceu logo no início da segunda etapa. O cronômetro marcava dois minutos quando o Vasco teve oportunidade clara de gol com Rayan. O camisa 77 finalizou forte dentro da área adversária e a bola explodiu em Marlon Freitas.

Em campo, os jogadores e torcedores do Cruz-Maltino reclamaram de um toque na mão do volante do Glorioso. Contudo, Daronco entendeu que o bola atingiu o peito do jogador. O VAR não entrou em ação na jogada. Na transmissão, o narrador Luis Roberto revelou a opinião de PC Oliveira sobre o lance.

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- Nosso consultor de arbitragem Paulo César de Oliveira definiu o lance como mão não-faltosa. Como a gente dizia antigamente, bola na mão. Para o PC não houve pênalti. Toda aquela história de ampliação de espaço não ocorreu - disse Luis Roberto.

Paulo Henrique com a marcação de Alex Telles em Vasco e Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
Paulo Henrique com a marcação de Alex Telles em Vasco x Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

➡️ Torcedores se revoltam com decisão da arbitragem em Vasco x Botafogo: ‘Loucura’

Como foi Vasco x Botafogo?

📝 Texto: Leonardo Bessa

Estádio cheio, festa linda da torcida do Vasco em São Januário para um dos jogos mais importantes da temporada, Alvinegros respondendo no campo e paz. Receita perfeita para um grande confronto. E a primeira etapa mostrou todo o equilíbrio de um clássico no mata-mata.

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No início, a estratégia de Davide Ancelotti deu certo. Chris Ramos e Arthur Cabral na frente aumentaram força e estatura e, com sete minutos, Cabral aproveitou cruzamento que veio da esquerda e cabeceou como manda o manual: para baixo, com força. Sem chance para Léo Jardim. A formação, no entanto, foi perdendo potência ao longo do primeiro tempo.

Isso porque o Vasco também aproveitou o jogo aéreo para empatar com Jair, no segundo pau, depois de levantamento de Nuno Moreira. Com o Glorioso tendo dois centroavantes e lados com Artur e Montoro, faltava o meio-campo. Aí o Cruz-Maltino levou a melhor e produziu as melhores chances, obrigando John a trabalhar.

Fernando Diniz lançou a equipe da casa para marcar em bloco alto, pressionando e anulando a saída de bola do Botafogo, um dos pontos altos do trabalho de Ancelotti. Nos primeiros movimentos, o Gigante da Colina desperdiçou três chances claras, parando em ótimas defesas de John.

Davide, então, sacou Chris Ramos do time e chamou Savarino, que alternou com Montoro entre esquerda e meio. Assim, o Botafogo voltou a ter a bola e passou a assustar no terço final, mas com seu artilheiro, Arthur Cabral, muito isolado.

As trocas de ambos os lados esfriaram a partida. O Botafogo esboçou jogadas profundas no fim, mas sem sucesso. O Vasco, por sua vez, perdeu poder de criação com a saída de Philippe Coutinho. O empate em 1 a 1 foi decretado ao apito final do árbitro Anderson Daronco.

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