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Palmeiras acusa atletas do San Lorenzo de racismo em torneio sub-13

Base alviverde disputa competição em São Petesburgo, na Rússia

Escudo do palmeiras
imagem cameraEscudo do Palmeiras (Foto: Reprodução)
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Vitor Coelho Palhares
São Paulo (SP)
Dia 16/05/2025
19:53

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O Palmeiras publicou nota oficial, na noite desta sexta-feira (16), em que acusa atletas das categorias de base do San Lorenzo, da Argentina, de cometerem racismo contra jogadores do clube em torneio sub-13, disputado em São Petersburgo, na Rússia.

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Segundo o clube paulista, dois atletas — de 12 e 13 anos — foram chamados de “macaco” por adversários da mesma faixa etária durante uma partida da Burchalkin Cup.

Ainda de acordo com a nota, o staff do Palmeiras cobrou providências da organização da competição, assim como de dirigentes do San Lorenzo, mas não obteve retorno imediato.

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O Núcleo Psicossocial da base já está em contato com os jogadores alviverdes e suas famílias para prestar todo o apoio necessário.

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Veja nota oficial do Palmeiras

A Sociedade Esportiva Palmeiras informa, com indignação e tristeza, que dois atletas da categoria Sub-13 sofreram ofensas racistas em um jogo contra o San Lorenzo-ARG, nesta sexta-feira (16), pela Burchalkin Cup, disputada em São Petersburgo, na Rússia.

É estarrecedor e inaceitável que garotos de 12 e 13 anos sejam chamados de “macaco” - e, neste caso, por adversários da mesma idade, que igualmente estão em processo de formação. Trata-se de mais uma inequívoca demonstração de que o problema do racismo é estrutural e demanda um contínuo trabalho de educação para ser erradicado não somente do futebol, mas também da sociedade.

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Logo após a partida, o staff da Base que acompanha o Sub-13 na competição cobrou providências dos organizadores do torneio e dos dirigentes do San Lorenzo-ARG; para nossa decepção, contudo, o episódio foi tratado com absoluta indiferença, como se nada demais tivesse ocorrido.

O Núcleo Psicossocial da Base está em contato com os jovens e suas famílias para prestar todo o apoio psicológico necessário diante desta violência sem igual pela qual os atletas passaram. Reiteramos que não aceitamos qualquer forma de preconceito e seguimos empenhados em combater a discriminação racial. Afinal, racismo não é provocação. Racismo é crime!

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