Lance polêmico em Barcelona x Real Madrid causa revolta na web
El Clásico teve polêmicas de arbitragem e chuva de gols neste domingo (11)

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Neste domingo (11), teve Barcelona x Real Madrid pela 35ª rodada de La Liga. Vitória dos Culés por 4 a 3 em um jogo repleto de emoções e gols. Durante a partida, um lance polêmico de arbitragem causou muita repercussão e revolta na web.
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Aos 35 minutos do segundo tempo, com o jogo ainda em aberto, Ferran Torres, do Barcelona, chutou, e a bola bateu no braço de Tchouaméni, do Real Madrid. Em campo, o árbitro mandou o jogo seguir, e o VAR também não recomendou revisão.
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Imediatamente após o lance, os torcedores do Barcelona e outras pessoas que estavam assistindo à partida, se revoltaram com a decisão. Veja o lance e a reação da web abaixo.
Veja lance polêmico em Barcelona x Real Madrid e reação da web
Um braço que não é do goleiro salvou um GOL.
— Messi Brasil (@LM10Brasil) May 11, 2025
O juíz não deu pênalti, o VAR chamou e o juíz mesmo assim não deu pênalti
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pic.twitter.com/OrOVCMRnfz
Como foi o jogo
Barcelona x Real Madrid protagonizaram um espetáculo neste domingo (11). As emoções já se exacerbaram na Catalunha com menos de três minutos. Após erro de Cubarsí, Mbappé tomou a vantagem no lance, acelerou e tocou na bola antes de Szczesny, que o derrubou na área. O árbitro Hernández Hernández apontou para a marca da cal e confirmou a infração. O próprio francês chamou a responsabilidade na cobrança e bateu na esquerda do goleiro, que acertou o canto e tocou na bola, mas não conseguiu evitar o 37º gol do craque na temporada.
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O segundo golpe não demorou muito: aos 14', Yamal perdeu a bola na intermediária ofensiva, e no contra-ataque, Vini Jr acionou Mbappé com um grande passe de trivela. Na cara do gol, o camisa 9 deslocou Szczesny para o 38º gol na temporada. Quatro minutos depois, o Barça respondeu: Olmo bateu escanteio na primeria trave, Ferrán Torres antecipou a marcação e Eric García apareceu para testar para o fundo das redes.

O gol alentou Montjuïc, e a reação foi instantânea. Primeiro, em nova aparição de Ferrán, o centroavante pisou para Yamal, bateu de primeira, com a chapa do pé esquerdo, tirando do alcance de Courtois aos 32'. A virada veio quase no lance seguinte: Mbappé e Ceballos trombaram no meio do campo, Pedri pegou a sobra e lançou um solitário Raphinha, que dominou em progressão e bateu cruzado para a remontada.
O Real se aproximou da igualdade em novo pênalti sofrido por Mbappé, após recuperação no campo ofensivo. Porém, Hernández Hernández anulou a marcação após o VAR achar um impedimento de Bellingham na origem da jogada. Logo depois, na saída errada de Vázquez, Raphinha recuperou, Ferrán Torres pegou a sobra e serviu o brasileiro, que bateu firme para ampliar o marcador. Um primeiro tempo elétrico em Montjuïc, assim como foi em todos os clássicos de 2024/25.
Na segunda etapa, Yamal balançou as redes novamente em grande contra-ataque e passe de Raphinha, mas o camisa 11 foi flagrado em condição de impedimento na origem da jogada. De novo através da dupla de ataque, o Real respondeu: Mbappé foi lançado por Vini, levou para a direita e bateu forte, mas a bola passou perto da trave.
O Real ressurgiu das cinzas após novo erro dos catalães. Aos 25', Iñigo Martínez entregou a bola nos pés de Modric, que lançou Vini Jr. Novamente, a dobradinha funcionou: o brasileiro, mesmo de frente para Szczesny, escolheu o passe para Mbappé, que só teve o trabalho de empurrar para as redes. Havia vida blanca no Olímpico. Quatro minutos depois, Yamal recebeu na ponta-direita e, com a parte externa do pé, acionou Raphinha, que mesmo embaixo da trave, isolou.
O fim do sonho de empate, porém, quase veio aos 35'. Lamine criou novo lance pela direita e finalizou para defesa de Courtois; no rebote, Ferrán tentou a finalização, mas Tchouaméni bloqueou com o braço. Hernández Hernández foi chamado ao monitor para rever o lance, não marcado em campo, mas manteve a decisão inicial, para vaias da torcida presente. O Madrid tentou buscar o empate e ficou perto: Víctor Muñoz perdeu a melhor chance, cara a cara com Szczesny; Mbappé furou a baliza novamente após cabeçada de Tchouaméni, mas estava em condição ilegal.
A pressão final foi insuficiente, e um tento mascarado de misericórdia arrancou da garganta do torcedor o grito de campeão. Fermín López, que saiu do banco, recuperou a bola de Valverde, acelerou para a área e bateu cruzado para vencer Courtois; o gol, porém, foi anulado por toque de mão. Nada que impedisse o aficionado de celebrar, já de maneira antecipada, o título nacional. Faltam dois pontos. Se do lado merengue, a pressão sobre Ancelotti bate no teto, do lado catalão, a felicidade parece já ser uma realidade.
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