Raul Plassmann avalia compromissos do Flamengo no Mundial
Ídolo está nos Estados Unidos para acompanhar a competição

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Campeão mundial em 1981, o goleiro Raul Plassmann está na Filadélfia (EUA) para acompanhar a estreia do Flamengo na Copa do Mundo de Clubes, nesta segunda-feira (16), às 22h, contra o Espérance. Em entrevista ao LANCE!, o ídolo rubro-negro destacou que é um compromisso do clube em vencer esta competição tão importante.
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- Qualquer competição desse tamanho, ela tem um significado grande para qualquer clube, ainda mais para o Flamengo que tem compromisso de vencer. O Flamengo entra nas competições pensando lá em cima, é primeiro lugar e não tem conversa. Então é mais um momento que o Flamengo vive na sua história, isso vai continuar para sempre. O Flamengo nasceu para isso, assim como tem outros clubes com sua importância. É um momento muito importante, como jogador isso aqui é o auge - disse o ex-goleiro.
Raul analisou a postura das equipes sul-americanas neste mundial. Segundo o ex-goleiro, as novas gerações precisam ter mais ambição para se tornar campeão do mundo. O ídolo rubro-negro também elogiou a postura do zagueiro Léo Pereira, que revelou o desejo em ser campeão mundial pelo Flamengo.
- As pessoas dizem que a Libertadores é a ‘Glória Eterna’, não é que seja uma mentira. Ela tem uma importância monumental, mas lá em cima tem uma coisa maior. A gente precisa ter uma ambição maior. Por que nossa geração chegou? Porque não nos contentamos só com a Libertadores, que é uma grande conquista, mas tem mais. Eu fiquei muito feliz com a entrevista do Léo Pereira, quando ele diz que quer ser campeão do mundo. É esse o pensamento de quem está aqui para disputar o Mundial, “eu quero”, “eu tenho a ambição”, não se contentar apenas com a Libertadores - disse Raul.
Pelo Flamengo, Raul disputou 228 jogos, conquistou 130 vitórias, 59 empates e 39 derrotas em sete temporadas. Questionado sobre o atual momento do goleiro Rossi, o ídolo repetiu sua declaração na chegada do argentino ao rubro-negro: ‘Temos goleiro’.
- O Zico me disse assim: “Vai uma bola só, você tem que pegar”. Esse é o compromisso que o goleiro do Flamengo precisa ter, às vezes vai só uma bola e você precisa pegar, esse é o grande desafio de jogar um clube deste tamanho. Ser goleiro de um clube desse tamanho é uma responsabilidade muito grande. Vou repetir o que disse, quando o Rossi chegou: temos goleiro. Joguei contra gigantes europeus e tenho muita identificação com um momento como este. Todo goleiro do Flamengo que entra em campo, estou ao lado dele - finalizou.

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