Geração Z? Millennials? Saiba quem tem mais interesse na Copa do Mundo
Três países da América do Sul demonstram mais interesse que o Brasil

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Sete de cada dez brasileiros pretendem assistir aos jogos da Copa do Mundo do próximo ano. O número é acima da média global, mas o interesse do País fica apenas na sétima colocação em uma lista que reúne 30 países. A Argentina lidera.
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Os dados constam do relatório "Predictions 2026", uma pesquisa global da Ipsos que analisou expectativas e percepções sobre diversos temas. Segundo o levantamento, 71% dos brasileiros planejam assistir à Copa do Mundo. A média entre os 30 países que participaram da pesquisa é de 59%.
Segundo a Ipsos, os argentinos são os mais interessados em assistir ao Mundial. Ao todo, 79% dos entrevistados no país vizinho manifestaram esse desejo. Na América do Sul, a Colômbia, com 74%, fica em segundo. E os peruanos, que nem sequer se classificaram à Copa, aparecem em terceiro no continente, com 72%.
Interesse dos brasileiros com a Copa do Mundo varia de acordo com a idade
Quando é feito um recorte por idade, no Brasil os homens da Geração Z (nascidos entre 1996 e 2012) são os mais interessados em assistir à Copa do Mundo, atingindo um índice de 84%. Na sequência, vem as mulheres Millennials (nascidas entre 1981 e 1995) — 76% das entrevistadas disseram que irão assistir ao Mundial de 2026.
O estudo da Ipsos apontou também que os homens da geração Baby Boomer (nascidos entre 1945 e 1965) são os brasileiros menos interessados em acompanhar os jogos da Copa: apenas 54% deles disseram que irão assistir.

Metodologia
A pesquisa foi realizada em 30 países pela Ipsos por meio de sua plataforma on-line Global Advisor e, na Índia, por meio da plataforma IndiaBus, entre sexta-feira, 24 de outubro, e sexta-feira, 7 de novembro de 2025. Ao todo, a Ipsos entrevistou 23.642 adultos.
No Brasil, a amostra consiste em aproximadamente 1.000 pessoas. Os dados são ponderados para que a composição da amostra de cada país reflita melhor o perfil demográfico da população adulta. Segundo a Ipsos, uma pesquisa com essa amostra no Brasil tem precisão de +/- 3,5 pontos percentuais.
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