‘Decisão absolutamente obscura’, diz dirigente que teve liminar derrubada para eleição do COB

Presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Alaor Azevedo quer prazo de sete dias para apresentar chapa de oposição a Carlos Arthur Nuzman no pleito da entidade

Alaor Azevedo
Azevedo é presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) (Foto: Divulgação)

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Único dirigente a tentar concorrer com Carlos Arthur Nuzman na eleição do COB, o presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), Alaor Azevedo, criticou a decisão do desembargador Marcelo Lima Buhatem, da 22ª Câmara Cível do Rio, que derrubou a liminar que lhe dava direito de disputar o pleito no final deste ano. Em abril, o mesmo desembargador havia aceito o pedido de Azevedo de poder apresentar uma chapa a até 30 dias da eleição e não a oito meses do pleito, conforme prevê o estatuto do COB.

- Foi uma decisão absolutamente obscura. Um desembargador não precisa de todo esse tempo para entender uma questão que é muito simples – afirmou o presidente da CBTM.

Segundo o dirigente, um advogado irá conversar com o desembargador Marcelo Lima Buhatem para entender melhor a decisão e pedir um prazo de ao menos sete dias para tentar obter os dez apoios de confederações que são necessários para apresentar uma chapa na eleição do COB. Ele afirma contar com o apoio de seis a sete entidades.

Apesar de Azevedo ter uma ação correndo em 1ª instância na Justiça para poder apresentar a chapa às vésperas da eleição, ele mostra pessimismo caso o prazo de sete dias não seja aceito pelo desembargador.

- Sabe como é a Justiça brasileira. Sem esse prazo, a situação volta ao normal e a ação só deve ser julgado daqui a alguns anos.

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