Ancelotti analisa estreia pela Seleção como positiva e explica substituições
Técnico italiano conversa com a imprensa após empate com Equador
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Carlo Ancelotti avaliou como positiva a estreia pela Seleção Brasileira nesta quinta-feira (5), no empate por 0 a 0 com o Equador, no Estádio Monumental de Guayaquil. Em entrevista coletiva após a partida válida pela 15ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, o técnico elogiou o desempenho defensivo do Brasil, mas admitiu que poderia ter sido melhor ofensivamente.
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— Acho que foi um jogo muito bom defensivamente. Acho que o time teve uma boa postura e esteve organizado. Às vezes, eles aplicavam uma boa pressão ofensiva. Acho que jogamos muito bem na defesa. Praticamente não concedemos chances. Foi isso que fizemos bem. Do outro lado, poderíamos ter jogado melhor com a bola, com um jogo um pouco mais fluido. Acho que, no final, foi um bom empate, um bom jogo. Estamos satisfeitos e confiantes para o próximo jogo — analisou Ancelotti.
A Seleção finalizou apenas três vezes e não saiu do zero nesta noite. Questionado se esperava que a equipe brasileira criasse mais oportunidades, o treinador italiano elogiou o adversário e disse que as condições do gramado não se facilitaram.
— Eu acredito que as condições do gramado eram um pouco complicadas para jogar um jogo mais combinado mais atrás. Era mais difícil controlar a bola. Eu achei que tivemos duas chances boas chances, com Vini e Casemiro no segundo tempo. Poderíamos ter ido melhor na frente, mas temos que considerar a força do rival, que fez um grande jogo, assim como nós — avaliou o técnico.
Ancelotti explica substituições da Seleção contra o Equador
O novo comandante do Brasil explicou também as substituições feitas. Segundo ele, as decisões foram feitas baseadas no desgaste físico dos atletas. Ancelotti elogiou o comprometimento defensivo de peças como Estêvão, Richarlison e Gerson. Em outro momento, citou as diferenças do camisa 9 com o substituto Matheus Cunha.-
— As mudanças foram apenas para dar um pouco mais de energia. O Estêvão, assim como o Martinelli (que entrou no lugar), o Richarlison e o Gerson, trabalharam muito duro, com o comprometimento defensivo. As mudanças que fiz foram apenas para dar mais energia ao time, e isso é tudo — explicou o treinador.
— São dois jogadores diferentes. Com o Matheus podemos trabalhar melhor a bola, com o Richarlison temos mais profundidade. Como eu disse, o trabalho de frente foi mais complicado porque as bolas não jogaram. O Vini jogou muito bem o jogo de hoje, foi determinante a nível ofensivo — declarou.
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