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Fluminense representa ‘sonho’ sul-americano em ‘última chance’ no Mundial de Clubes

Mudança no formato da competição pode aumentar dificuldade para sul-americanos

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imagem cameraFluminense pode ser o último campeão da Libertadores com chances reais de conquista no Mundial (Foto: Pablo Porciuncula/AFP)
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João Marcos
Jidá (SAU)
Dia 14/12/2023
06:00
Atualizado em 22/12/2023
14:27

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O Fluminense disputa o Mundial de Clubes deste ano, na Arábia Saudita, com a responsabilidade de representar não apenas a sua apaixonada torcida, mas também o 'sonho' sul-americano de voltar a vencer a competição após 11 anos de jejum - o último time do continente a vencer a competição foi o Corinthians, em 2012.

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Mais do que isso, o torneio atual também pode ser a 'última chance' que um campeão da Libertadores terá para superar um europeu no campeonato. Isso porque a Fifa colocará em prática a partir de 2025 um novo Mundial de Clubes, com mais equipes - o Fluminense tem presença garantida na competição - que deve dificultar ainda mais a conquista de equipes com menor investimento.

O torneio já foi oficializado pela entidade e tem formato definido. Doze times da Europa disputarão a competição, que pode se tornar uma pequena Liga dos Campeões da Europa com o avanço dos clubes mais ricos do planeta.

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No formato atual, disputado em jogo único, que em tese iguala as condições entre equipes de diferentes níveis, os europeus acumulam 10 títulos consecutivos. Enquanto isso, os Sul-Americanos chegaram a apenas cinco decisões do torneio, mesmo com o privilégio de começar a competição já nas semifinais.

Enquanto a 'Copa do Mundo de clubes' não é colocada em prática, a Fifa deve realizar um Mundial 'alternativo', também já anunciado pela entidade, para os anos em que o 'Super' Mundial não for disputado a partir de 2024.

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Nesta competição, o clube europeu estará automaticamente classificado para a final e aguarda o vencedor de um mata-mata entre todos os outros campeões continentais, incluindo o da Libertadores. Ainda que essa competição seja disputada anualmente, e também em jogos únicos, a vida dos sul-americanos seguirá difícil, já que as equipes locais iniciarão a competição mais distante da final do que atualmente.

Por coincidência do destino, coube ao time comandado por Fernando Diniz, técnico que pratica um futebol tipicamente brasileiro, a missão de recolocar a América do Sul no topo do planeta novamente. A ver como a equipe representará o continente na competição.

Diniz - Fluminense
Fernando Diniz: coube ao técnico, de estilo tipicamente brasileiro, a missão de conquistar o Mundial com o Fluminense (Foto: Divulgação/Fluminense)

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