Pantoja, do UFC, relembra luta no Brasil: ‘Pressão muito dura’
Brasileiro encarou e derrotou Steve Erceg no UFC 301

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Campeão do peso mosca do UFC, Alexandre Pantoja é um dos principais nomes do MMA brasileiro e da organização. Em 2024, no UFC 301, realizou sua segunda das três defesas de cinturão que já realizou no Rio de Janeiro, sua terra natal. Em entrevista ao Lance!, "The Cannibal" relembrou a luta que teve contra Steve Erceg na capital carioca. Veja o vídeo completo acima.
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Campeão em casa
Depois de se tornar campeão mundial e realizar a primeira defesa em 2023, Alexandre Pantoja teve a oportunidade de defender o cinturão mais uma vez, só que dessa vez em casa, no Rio de Janeiro, no evento principal do UFC 301, contra o australiano Steve Erceg. Natural de Arraial do Cabo, localizado na Região dos Lagos, o brasileiro admite a pressão, mas que teve um grande presente ao vencer a luta.
— É uma pressão muito dura, né? Eu acho que foi a minha primeira luta com o UFC, no Brasil, e eu já trouxe o cinturão. Então, esse foi um feito que marcou muito a minha vida. Eu ganhei o cinturão, saí do Arraial do Cabo, saí do Brasil, fui buscar o título do UFC. Ganhei e trouxe ele de volta para eu lutar na minha cidade, no Rio de Janeiro. Então, acho que poucos campeões conseguiram fazer isso, é, lutar na sua cidade de origem. E defender o cinturão da forma que defendi, né, vencer na luta, mantendo o cinturão no Brasil. Então, isso foi um grande presente, né, uma coisa que busquei a minha vida toda e eu consegui esse feito. Um grande feito na minha carreira, na minha vida — afirmou Pantoja.
Veja a entrevista completa abaixo:
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Sonho realizado
Flamenguista declarado, Pantoja contou com alegria a interação que teve com Zico, maior jogador da história do Rubro-Negro, e com José Aldo, ídolo do MMA brasileiro, na semana do UFC 301. Além disso, voltou a destacar a luta onde derrotou Steve Erceg por decisão unânime dos juízes.
— Na semana da luta eu fui ao Pão de Açúcar, bati uma bola com o Zico. Então, foi uma coisa, sabe, muito gratificante eu poder estar com um ídolo, não só do Flamengo, do Brasil. Bater uma altinha com ele, eu e o José Aldo, fazendo essa interação. E no sábado, saindo na porrada. A minha mãe estava na arquibancada, meus irmãos. Então, essa com certeza foi um feito, um privilégio para mim — finalizou Pantoja.

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