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Mamute analisa evolução na ‘rivalidade’ de duplas brasileiras no vôlei de praia

Alison realizou treino com adversários antes de etapa no Rio nesta quarta (1º)

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Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porPedro Werneck,
Dia 01/10/2025
13:13
Atualizado há 6 minutos
Alison Mamute e Bruno Schmidt, medalha de ouro no Rio 2016 (foto: Divulgação FIVB)
imagem cameraAlison Mamute e Bruno Schmidt, medalhistas de ouro na Rio-2016 (Foto: Divulgação FIVB)

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Amigos, amigos, negócios à parte? Os circuitos mundiais e nacionais contam com algumas duplas brasileiras de destaque em disputa. Apesar de a rivalidade existir, os atletas do Brasil convivem em grande harmonia fora das quadras de areia, como destacou Alison "Mamute" Cerutti em conversa exclusiva com o Lance! nesta quarta-feira (1º).

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➡️ Entenda a importância do Rio de Janeiro para Alison Mamute, do vôlei de praia

— Rivalidade sempre existe, mas assim, a gente é muito amigo, a gente conversa bastante. Hoje, no posto que eu estou, de um atleta mais experiente, mais velho, né? Acabo passando um pouco de experiência — revelou Mamute.

Prestes a realizar sua última competição da carreira, na etapa do Rio de Janeiro do Circuito Brasileiro, Alison e Renato participaram de uma sessão de treinamento com duas outras duplas brasileiras: Evandro e Arthur, e Mateus e Adelmo. Os atletas se reuniram, na manhã desta quarta-feira (1º), na praia do Leme.

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Esse encontro entre duplas do Brasil, no entanto, não é algo que Mamute vivencia desde o início de sua carreira. Em atividade de 2001, Alison destacou que, na época, a rivalidade era maior, o que dificultava essa parceria entre adversários.

Alisson Mamute em uma das etapas de 2025 (Arquivo)
Alisson Mamute em uma das etapas de 2025 (Foto: Arquivo)

Influência dos Estados Unidos em Mamute

Durante o treino, o intercâmbio entre duplas foi abordado por Alison Mamute, que apresentou as vantagens de novas sessões para o desenvolvimento dos participantes. Ao Lance!, o atleta explicou a origem dessa nova ideia para somar ao vôlei de praia brasileiro.

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— Antigamente, a gente tinha menos esse intercâmbio, a rivalidade era maior, as pessoas não se juntavam. Mas, hoje em dia, a gente está tendo que se unir para jogar contra o mundo, né? Então, assim, eu estava até conversando isso com eles agora. Eu voltei dos Estados Unidos, as pessoas lá treinam, os times treinam junto. Eu acho que a gente tem que abrir um pouco mais a cabeça para fazer esses Camps, para melhorar ainda mais o voleibol brasileiro — afirmou.

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O capixaba buscava uma nova experiência em sua carreira após a conquista da medalha olímpica, único título que faltava em seu currículo. Com isso, Mamute resolveu se aventurar em territórios norte-americanos, no berço do vôlei de praia, e disputou três temporada na AVP (Associação Profissional de Voleibol), principal circuito dos Estados Unidos na categoria.

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