Maiores jogadores revelados pelo Flamengo
Da geração de Zico à de Vinícius Júnior, o Flamengo é sinônimo de craques.

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Poucos clubes no futebol podem se orgulhar de revelar tantos craques quanto o Flamengo. A história rubro-negra é marcada pela força de sua base, que atravessa décadas formando jogadores talentosos, decisivos e identificados com o clube. De Zico, o maior ídolo da Gávea, a Vinícius Júnior, astro global do Real Madrid, a tradição formadora do Flamengo é uma das mais respeitadas do futebol brasileiro. O Lance! apresenta os maiores jogadores revelados pelo Flamengo.
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A base rubro-negra sempre teve papel central nas grandes conquistas do clube. Foi assim na geração de ouro dos anos 1980, que levou o Flamengo ao título mundial, e segue sendo no século XXI, com jovens valorizados internacionalmente. O trabalho de formação na Gávea e no Ninho do Urubu alia talento natural com estrutura moderna e metodologia profissional.
Mais do que produzir bons jogadores, o Flamengo forma personalidades marcantes. Ídolos, líderes e referências técnicas, os jogadores criados no clube são parte fundamental da identidade rubro-negra. Abaixo, conheça cinco dos maiores nomes revelados pelo Flamengo — símbolos de diferentes eras, mas unidos pela mesma camisa.
Maiores jogadores revelados pelo Flamengo
A escola do Flamengo de craques
A base do Flamengo começou a ganhar protagonismo na década de 1970, quando o clube passou a investir fortemente em observação e formação de jovens. O sucesso foi imediato: as categorias de base se tornaram um celeiro de talentos e um modelo de captação e lapidação de atletas.
Zico – o eterno Galinho de Quintino
Revelado no início dos anos 1970, Zico é o maior ídolo da história do Flamengo e uma das lendas do futebol mundial. Meia habilidoso, goleador e cerebral, foi o maestro da equipe campeã da Libertadores e do Mundial de 1981. Ícone de técnica e dedicação, disputou mais de 700 jogos e marcou mais de 500 gols com a camisa rubro-negra. Sua trajetória personifica o que é ser “cria da Gávea”: talento, amor ao clube e liderança.
Júnior – o maestro polivalente
Companheiro de Zico na era dourada, Leovegildo Júnior, o “Capacete”, foi um dos laterais mais técnicos da história do futebol brasileiro. Revelado na base do Flamengo, estreou em 1974 e tornou-se peça essencial em títulos nacionais e internacionais. Inteligente e versátil, brilhou também como meio-campista, representando o clube e a Seleção Brasileira com elegância e categoria.
Adílio – o cérebro do meio-campo
Outro nome da geração lendária, Adílio foi o elo entre o talento individual e o jogo coletivo. Revelado nas divisões de base da Gávea, chegou ao profissional em 1975 e foi titular absoluto nas grandes conquistas dos anos 80. Com visão de jogo refinada e passes precisos, tornou-se símbolo da escola rubro-negra de meio-campistas técnicos e criativos.
Adriano Imperador – potência e emoção
Cria da base do Flamengo, Adriano Leite Ribeiro surgiu como um fenômeno físico e técnico. Transferido cedo para a Europa, brilhou na Inter de Milão, mas seu retorno ao Flamengo, em 2009, marcou época. Ídolo do título brasileiro daquele ano, Adriano combinava força, carisma e paixão pelo clube. Sua trajetória é lembrada como uma das mais intensas da história recente do futebol brasileiro.
Vinícius Júnior – a joia do século XXI
Símbolo da nova era rubro-negra, Vinícius Júnior foi revelado no Ninho do Urubu e rapidamente se tornou um fenômeno. Estreou como profissional em 2017, encantou com dribles e velocidade e, aos 18 anos, foi vendido ao Real Madrid. Hoje, é um dos principais nomes do futebol mundial e segue orgulhosamente identificado com o Flamengo, onde deu seus primeiros passos.
O legado da base do Flamengo
A história do Flamengo se confunde com a história dos jogadores que formou. Zico, Júnior e Adílio representam a era clássica da Gávea; Adriano e Vinícius simbolizam a continuidade do talento. A base rubro-negra segue produzindo gerações vitoriosas e é um dos pilares da grandeza do clube.
Do Galinho ao Vini Jr., o Flamengo prova que ser “cria” é mais do que uma origem — é um legado.
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