Negócio entre Chelsea e Barcelona por meio-campista chega ao fim
Jogador decidiu por permanecer na equipe blaugrana

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O negócio entre Chelsea e Fermín López ruiu. Os Blues chegaram a oferecer 40 milhões de euros para contratar o jogador, mas o Barcelona resistiu e a transferência não avançou. O meio-campista de 22 anos, revelado pela La Masia e considerado uma das promessas mais sólidas do clube catalão, permanecerá no elenco comandado por Hansi Flick.
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Na última semana, a imprensa inglesa revelou que os londrinos haviam intensificado contatos com representantes do jogador, avaliando a contratação como uma solução para ampliar as opções ofensivas do técnico Enzo Maresca. A possível chegada de Fermín estava diretamente ligada a saídas do setor, além da busca do Chelsea por dividir responsabilidades criativas que hoje recaem quase exclusivamente sobre Cole Palmer.
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Apesar do interesse concreto, o Barça nunca demonstrou intenção de negociar o atleta. Internamente, o clube o avalia em até 90 milhões de euros – valor muito acima da oferta apresentada – e sempre reforçou a ideia de não abrir mão de jovens que pudessem ser fundamentais para o futuro esportivo. A diretoria liderada por Deco foi clara ao afirmar que não queria perder jogadores formados em casa, ainda mais num momento de dificuldades financeiras em que vender talentos da base significaria lucro imediato no balanço.
Apesar do interesse do Chelsea, Fermín quis ficar no Barcelona
Fermín renovou contrato em outubro de 2023 até 2029 e, mesmo diante da proposta tentadora do Chelsea, nunca chegou a pedir formalmente para sair. O meia formado em La Masia, valorizou o interesse inglês, sobretudo pela perspectiva de protagonismo e salário mais elevado, mas decidiu não bater de frente com o clube. Essa postura foi decisiva para que os catalães não abrissem negociações.
No atual elenco, Flick conta com diversas opções para o meio-campo ofensivo, como Pedri, De Jong, Dani Olmo, Gavi e até Raphinha, que já foi testado na função. Esse excesso de concorrência poderia abrir espaço para uma saída de Fermín, mas a comissão técnica considera o jogador importante pelo equilíbrio entre chegada à área, visão de jogo e intensidade sem bola. Na última temporada, sob comando de Xavi, ele somou gols e assistências relevantes, consolidando-se como uma peça versátil.

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O Chelsea, por sua vez, não ficou de mãos vazias: acertou o empréstimo de Facundo Buonanotte, do Brighton, para reforçar o setor. A contratação do argentino deve oferecer mais uma alternativa criativa a Maresca, diminuindo a necessidade de forçar uma negociação complexa com o Barça.
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