Ex-Barcelona desmente rumores sobre morte: ‘Estou vivo’

Nos últimos dias, surgiram boatos sobre a suposta morte de Eric Abidal, ídolo da França e do Barcelona. O ex-lateral e zagueiro que hoje é diretor esportivo do Al Wasl, nos Emirados Árabes Unidos, no entanto, veio a público desmentir as notícias, alegando que está vivo e muito bem.

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Diversas contas na rede social X (antigo Twitter) chegaram a publicar fotos em preto e branco do francês acompanhadas de mensagens que anunciavam sua “morte” e citavam problemas de saúde antigos. A história ganhou repercussão rápida, impulsionada pela lembrança de que o ex-jogador de fato enfrentou um tumor no fígado e realizou um transplante em 2012.

Diante da repercussão, Abidal precisou vir a público para desmentir. Em um comunicado publicado em seus Stories no Instagram, ele negou categoricamente a informação e tranquilizou familiares, amigos e torcedores.

– Alguns rumores nunca deveriam existir. Estou aqui, com minha família, e está tudo bem. Respeito é fundamental. Há uma família e meus filhos me apoiando. Para ser claro, estou bem, estou vivo e saudável. Obrigado pelo apoio e pelas mensagens de preocupação. Vamos nos concentrar no que realmente importa – disse o ex-jogador do Barcelona.

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Abidal (@abi22ericabidal) se aposentou em 2014, após curtas passagens por Monaco e Olympiacos. Logo depois, iniciou carreira fora das quatro linhas. Em 2018, foi nomeado diretor de futebol do Barcelona, cargo que ocupou até 2020.

Atualmente, em 2025, Abidal segue no futebol como diretor esportivo do Al-Wasl, nos Emirados Árabes Unidos. Além disso, participa de projetos sociais ligados ao esporte e mantém contato próximo com academias de formação de jovens talentos.

A imagem de Abidal vai além dos títulos. Ele é lembrado como um símbolo de superação, alguém que transformou a luta contra uma grave doença em exemplo de resiliência para milhões de torcedores. Sua história é referência de vida, tanto dentro quanto fora de campo.

Com a camisa azul da França, Abidal disputou 67 partidas oficiais entre 2004 e 2014. Foi titular na Copa do Mundo de 2006, quando os franceses chegaram à final contra a Itália, e também esteve presente na Euro 2008 e no Mundial de 2010. Apesar das eliminações precoces em alguns torneios, consolidou-se como uma das referências defensivas de sua geração.

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