Rivais se agitam com possível venda da SAF do Vasco: 'Flamengo precisa impedir'
Cruz-Maltino negocia e pode fechar negócio em 2026

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Uma possível venda da SAF do Vasco enlouqueceu milhares de cruz-maltinos nas redes sociais nesta quinta-feira (25) de natal. O clube tem um novo interessado na aquisição de sua SAF após a saída da 777 Partners, há cerca de um ano e meio. Além dos vascaínos, muitos rivais também se manifestaram sobre a possível negociação.
Trata-se de Marcos Faria Lamacchia, filho de José Lamacchia, dono da Crefisa. A diretoria cruz-maltina mantém contatos tanto com o empresário e a negociação pela aquisição da SAF do Vasco pode avançar nos próximos meses.
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Nas redes sociais, a notícia foi tratada pela maioria dos torcedores do Vasco como um presente de natal. Para muitos, a SAF é vista como uma possível melhora na situação do Gigante da Colina. A informação, porém, tamém afetou os torcedores de clubes rivais. Veja os comentários abaixo:

Veja reação dos rivais do Vasco
Marcos Lamacchia e negociação com o Gigante
Marcos Lamacchia tem perfil discreto e poucas aparições públicas. Ele é filho de Lamacchia com uma das cinco herdeiras do banqueiro Aloysio de Andrade Faria, fundador do banco Real, que faleceu em 2020. O empresário acompanha de perto o andamento das ações judiciais envolvendo o Vasco desde a retirada da 777 do controle da SAF.
Em 2011, Marcos fundou a Blue Star, gestora financeira independente focada em fundos de investimento. Apesar disso, construiu parte de sua trajetória profissional na Crefisa, onde foi diretor por muitos anos, além de ter atuado no banco Alfa, outra instituição fundada por seu avô Aloysio de Andrade Faria.
Atualmente, a composição acionária da SAF do Vasco está dividida da seguinte forma: 30% pertencem ao clube associativo, 31% seguem com a 777 Partners — adquiridos por meio de aportes desde 2022 — e 39% ainda estão em discussão na arbitragem. O cenário societário segue indefinido enquanto o processo judicial não é concluído.
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Paralelamente, o Vasco atravessa um momento de reorganização financeira. O clube está em recuperação judicial, com as dívidas equacionadas para pagamento a longo prazo. Recentemente, a diretoria fechou contrato com a Nike, nova fornecedora de material esportivo, que garantirá receita consideravelmente superior à obtida com a Kappa. Além disso, o clube não renovou com a Betfair como patrocinadora master, e a tendência é que uma nova casa de apostas assuma o espaço com valores ainda maiores — o que pode reforçar o caixa e tornar a SAF mais atrativa para investidores.
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