Luis Roberto questiona decisão de Ancelotti em Brasil x Tunísia: 'Já superou'
Narrador analisou os principais lances do amistoso

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Durante a transmissão do empate em 1 a 1 entre Brasil x Tunísia, o narrador Luís Roberto questionou a decisão do técnico Carlo Ancelotti de colocar o meia Lucas Paquetá para cobrar o segundo pênalti à favor da Seleção Brasileira no amistoso desta terça-feira (18).
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Na ocasião, Paquetá assumiu a responsabilidade e acabou desperdiçando a cobrança que poderia confirmar a vitória da Seleção Brasileira no último amistoso do ano. Vale lembrar que na primeira etapa, o jovem Estêvão empatou o amistoso em uma bonita cobrança de pênalti.
Após a decisão de Ancelotti, Luís Roberto buscou entender o motivo da troca de batedores na Seleção Brasileira. Segundo o narrador, não havia necessidade de Lucas Paquetá assumir a cobrança no lugar de Estêvão.
- Será que eu devo perguntar por que mudou o batedor? O Paquetá é um batedor de pênaltis, e não tinha mais necessidade de depois de todo processo por manipulação de apostas de falar: "ah, vai lá, você está precisando desse momento". Ele já superou isso tudo. Não sei por que mudou mesmo - disse Luis Roberto.
O amistoso contra a Tunísia marcou o último compromisso da Seleção Brasileira em 2025. A equipe comandada por Carlo Ancelotti volta a campo apenas na Data Fifa de março, nos amistosos contra Croácia e França, que serão realizados nos Estados Unidos.
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Como foi Brasil x Tunísia
Diante da Tunísia, o Brasil começou encontrando muito mais dificuldades do que tivera no sábado (15), quando venceu o Senegal por 2 a 0. Bem postados defensivamente e sem dar espaço para a dupla de volantes da Seleção, os tunisianos não deixaram a equipe de Ancelotti produzir nos primeiros 25 minutos. E, aproveitando o lado esquerdo de ataque, levaram perigo.
Foi em cima de Wesley que o técnico Sami Trabelsi orientou seus comandados a atacarem. O lateral-direito logo levou um cartão amarelo, e foi ele quem errou na origem do gol da Tunísia. Foi aos 22, quando Wesley errou o domínio no campo de ataque e perdeu a bola para Saad; o jogador da Tunísia entregou para Abdi, que lançou no lado oposto para Mastouri abrir o marcador.
Só a partir daí que o Brasil acordou para o jogo. Mas com dificuldades: Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha não conseguiam vencer quase nenhum duelo na frente, enquanto a tradicional aproximação na área adversária de Casemiro e Bruno Guimarães parava num paredão defensivo.
Quem mais uma vez jogava bem era Estêvão, com boa movimentação pela direita. Na bola parada, também levou perigo. E foi ele, inclusive, quem empatou para o Brasil; aos 43, o árbitro francês Jérome Brisard marcou pênalti após auxílio do VAR. Estêvão bateu com força e igualou.
Com o empate parcial com a Tunísia, Carlo Ancelotti mexeu no Brasil para o segundo tempo. Wesley deixou o campo para a entrada de Danilo, e Vitor Roque foi para o ataque na vaga de Matheus Cunha.
Menos truncado, o amistoso ficou imprevisível. A Seleção nem de longe conseguia repetir a atuação do último sábado, mas ao menos passou a ter mais movimentação ofensiva.
O Brasil teve a chance de virar aos 32, quando Vitor Roque foi derrubado na área e o juiz marcou outro pênalti. Mas, na cobrança, Lucas Paquetá bateu mal e mandou por cima. Nos minutos finais, a Seleção ainda tentou pressionar, mas sem criatividade. No último lance, Estêvão acertou a trave.
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