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Jornalista questiona decisão de Ancelotti em Brasil x Tunísia: 'Não entendi'

Treinador trocou cobrador de pênalti durante confronto

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Lucas Boustani
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/11/2025
18:27
Carlo Ancelotti antes do amistoso entre Brasil e Tunísia (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)
imagem cameraCarlo Ancelotti antes do amistoso entre Brasil e Tunísia (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

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O jornalista Lédio Carmona questionou a mudança de cobrador de pênalti da Seleção Brasileira durante o empate com a Tunísia, nesta terça-feira (18), na França. O único com brasileiro no confronto aconteceu de pênalti, com Estêvão. No segundo tempo, o Brasil teve a chance da vitória, quando Lucas Paquetá desperdiçou uma penalidade.

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Na transmissão da partida, pelos canais Sportv, o comentarista Lédio Carmona questionou a decisão de Carlo Ancelotti em permitir a cobrança do camisa 11. Para ele, Estêvão deveria ter realizado a cobrança, assim como, na primeira etapa, quando balançou as redes.

— O Estêvão não saiu não né? Por que ele não bateu o pênalti? Bateu tão bem o primeiro. Essa pergunta contém ironia. O cara bateu tão bem o primeiro, por que não bateu o segundo? Mas aí, se opta por outro jogador, que entrou durante a segunda etapa. Não entendi não — questionou o jornalista.

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Como foi Brasil x Tunísia

Diante da Tunísia, o Brasil começou encontrando muito mais dificuldades do que tivera no sábado (15), quando venceu o Senegal por 2 a 0. Bem postados defensivamente e sem dar espaço para a dupla de volantes da Seleção, os tunisianos não deixaram a equipe de Ancelotti produzir nos primeiros 25 minutos. E, aproveitando o lado esquerdo de ataque, levaram perigo.

Foi em cima de Wesley que o técnico Sami Trabelsi orientou seus comandados a atacarem. O lateral-direito logo levou um cartão amarelo, e foi ele quem errou na origem do gol da Tunísia. Foi aos 22, quando Wesley errou o domínio no campo de ataque e perdeu a bola para Saad; o jogador da Tunísia entregou para Abdi, que lançou no lado oposto para Mastouri abrir o marcador.

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Só a partir daí que o Brasil acordou para o jogo. Mas com dificuldades: Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha não conseguiam vencer quase nenhum duelo na frente, enquanto a tradicional aproximação na área adversária de Casemiro e Bruno Guimarães parava num paredão defensivo.

Quem mais uma vez jogava bem era Estêvão, com boa movimentação pela direita. Na bola parada, também levou perigo. E foi ele, inclusive, quem empatou para o Brasil; aos 43, o árbitro francês Jérome Brisard marcou pênalti após auxílio do VAR. Estêvão bateu com força e igualou.

Com o empate parcial com a Tunísia, Carlo Ancelotti mexeu no Brasil para o segundo tempo. Wesley deixou o campo para a entrada de Danilo, e Vitor Roque foi para o ataque na vaga de Matheus Cunha.

Menos truncado, o amistoso ficou imprevisível. A Seleção nem de longe conseguia repetir a atuação do último sábado, mas ao menos passou a ter mais movimentação ofensiva.

O Brasil teve a chance de virar aos 32, quando Vitor Roque foi derrubado na área e o juiz marcou outro pênalti. Mas, na cobrança, Lucas Paquetá bateu mal e mandou por cima. Nos minutos finais, a Seleção ainda tentou pressionar, mas sem criatividade. No último lance, Estêvão acertou a trave.

Vitor Roque entrou no segundo tempo de Brasil x Tunísia e sofreu pênalti
Vitor Roque entrou no segundo tempo e sofreu pênalti, desperdiçado por Paquetá (Foto: Franck Fife/AFP)
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