Jornalista é sincero sobre atuação de árbitros brasileiros no Mundial de Clubes
Ramon Abatti Abel e Wilton Pereira Sampaio são os representantes

- Matéria
- Mais Notícias
Além dos clubes, os árbitros brasileiros têm ganhado muito destaque durante o Mundial de Clubes da Fifa. As atuações de Ramon Abatti Abel e Wilton Pereira Sampaio levantaram alguns debates, e o jornalista Vitor Sérgio Rodrigues falou sobre o assunto.
Relacionadas
Após a partida entre Real Madrid x Pachuca, comandada por Ramon Abatti, árbitro brasileiro, algumas pessoas começaram a se questionar sobre a diferença de atuação do profissional no Brasil e no Mundial de Clubes.
➡️ Siga o Lance! Fora de Campo no WhatsApp e saiba o que rola fora das 4 linhas
No seu perfil do X, o jornalista Vitor Sérgio Rodrigues tentou elucidar o porquê da diferença apontada pelos internautas. Segundo ele, os atletas também têm responsabilidade em cima disso.
- Lá (no Mundial), não são 22 jogadores e mais uns 20 fora do campo, querendo prejudicar a arbitragem deles o tempo todo, com reclamações exageradas (até quando eles acertam!), jogando eles contra torcida e imprensa, com simulações grotescas e cera revoltante - apontou o jornalista.
- Lá eles não têm o receio de apitar coisas que deveriam ser apitadas e serem punidos inclusive quando acertam.
➡️ Quem vai ser campeão? Veja os duelos e simule os resultados do Mundial de Clubes

Veja a postagem de VSR sobre a atuação dos árbitros brasileiros no Mundial de Clubes
Entenda gesto do protocolo antirracista feito por árbitro brasileiro no Mundial
Nos minutos finais da partida entre Real Madrid e Pachuca, no Mundial de Clubes, o árbitro brasileiro Ramon Abatti Abel executou os procedimentos do protocolo antirracista determinado pela FIFA. O caso ocorreu após um desentendimento entre o zagueiro Rudiger e o capitão do time mexicano, Gustavo Cabral. A partida precisou ser paralisada por alguns minutos, até que a situação fosse contida.
➡️Jornalistas apontam jogador de clube brasileiro como craque do Mundial
Rudiger e Cabral discutiram e o zagueiro merengue saiu bastante revoltado. Logo depois, o árbitro brasileiro fez o gesto em que aciona o procolo antirracista em campo. Imediatamente após a sinalização, o sistema de som do Bank of America Stadium, em Charlotte, Carolina do Norte, foi acionado e o público presente foi informado sobre o que estava acontecendo.
O árbitro brasileiro não flagrou um caso de injúria racial contra o jogador do Real Madrid. Contudo, ele foi informado pelos colegas da equipe de arbitragem da partida. Com o gesto de “X” com os braços, Ramon Abatti Abel, então, registrou a situação. Vale ressaltar que todos os procedimentos fazem parte da determinação instituída pela Fifa neste ano.
Como funciona o protocolo antirracista:
- O árbitro deve parar e pedir um anúncio (ao sistema de som e/ou telão) exigindo o fim do comportamento racista;
- Caso os atos continuem, o árbitro pode suspender a partida temporariamente, com a saída dos times de campo e um novo anúncio de advertência;
- Se o comportamento ainda persistir, o árbitro pode determinar o fim da partida, com derrota do time associado aos atos racistas.
Tudo sobre
Mais lidas
Newsletter do Lance!
O melhor do esporte na sua manhã!- Matéria
- Mais Notícias