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Declaração de Estêvão após pênalti perdido por Paquetá repercute: 'Até queria'

Atacante se manifestou após pênalti desperdiçado pelo companheiro

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Breno Prata
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/11/2025
21:14
Estêvão comemora gol pela Seleção Brasileira (Foto: Franck Fife/AFP)
imagem cameraEstêvão comemora gol pela Seleção Brasileira (Foto: Franck Fife/AFP)

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Principal destaque no ataque da Seleção Brasileira desde a chegada do técnico Carlo Ancelotti, Estêvão se manifestou após o pênalti desperdiçado por Lucas Paquetá. Segundo o jovem atacante, a ordem de ceder a cobrança para o companheiro veio do banco de reservas.

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➡️Luis Roberto questiona decisão de Ancelotti em Brasil x Tunísia: 'Já superou'

Na reta final da primeira etapa, Estêvão assumiu o protagonismo e empatou o amistoso contra a Tunísia, após uma bonita cobrança de pênalti. Na etapa final, após Vitor Roque ser puxado pelo zagueiro adversário, Paquetá acabou desperdiçando a oportunidade de garantir a vitória para a Seleção Brasileira.

Após a partida, Estêvão revelou que que a ordem de ceder a cobrança para seu companheiro veio do banco de reservas. A declaração repercutiu entre os torcedores nas redes sociais. Confira abaixo.

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Estêvão marca e Brasil fica no empate com a Tunísia

Diante da Tunísia, o Brasil começou encontrando muito mais dificuldades do que tivera no sábado (15), quando venceu o Senegal por 2 a 0. Bem postados defensivamente e sem dar espaço para a dupla de volantes da Seleção, os tunisianos não deixaram a equipe de Ancelotti produzir nos primeiros 25 minutos. E, aproveitando o lado esquerdo de ataque, levaram perigo.

Foi em cima de Wesley que o técnico Sami Trabelsi orientou seus comandados a atacarem. O lateral-direito logo levou um cartão amarelo, e foi ele quem errou na origem do gol da Tunísia. Foi aos 22, quando Wesley errou o domínio no campo de ataque e perdeu a bola para Saad; o jogador da Tunísia entregou para Abdi, que lançou no lado oposto para Mastouri abrir o marcador.

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Só a partir daí que o Brasil acordou para o jogo. Mas com dificuldades: Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha não conseguiam vencer quase nenhum duelo na frente, enquanto a tradicional aproximação na área adversária de Casemiro e Bruno Guimarães parava num paredão defensivo.

Quem mais uma vez jogava bem era Estêvão, com boa movimentação pela direita. Na bola parada, também levou perigo. E foi ele, inclusive, quem empatou para o Brasil; aos 43, o árbitro francês Jérome Brisard marcou pênalti após auxílio do VAR. Estêvão bateu com força e igualou.

Com o empate parcial com a Tunísia, Carlo Ancelotti mexeu no Brasil para o segundo tempo. Wesley deixou o campo para a entrada de Danilo, e Vitor Roque foi para o ataque na vaga de Matheus Cunha.

Menos truncado, o amistoso ficou imprevisível. A Seleção nem de longe conseguia repetir a atuação do último sábado, mas ao menos passou a ter mais movimentação ofensiva.

O Brasil teve a chance de virar aos 32, quando Vitor Roque foi derrubado na área e o juiz marcou outro pênalti. Mas, na cobrança, Lucas Paquetá bateu mal e mandou por cima. Nos minutos finais, a Seleção ainda tentou pressionar, mas sem criatividade. No último lance, Estêvão acertou a trave.

Vitor Roque entrou no segundo tempo de Brasil x Tunísia e sofreu pênalti
Vitor Roque entrou no segundo tempo e sofreu pênalti, desperdiçado por Paquetá (Foto: Franck Fife/AFP)
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