Gabigol, do Cruzeiro, revela conselho a Kaio Jorge e rasga elogios a Pedrinho
Gabigol foi reserva de Kaio Jorge no Cruzeiro em 2025

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Apesar de ter sido reserva de seu companheiro durante a temporada, o atacante destacou sua boa relação com o camisa 19 do Cruzeiro. Em participação no podcast Podpah, Gabigol revelou ter dado conselhos ao artilheiro Kaio Jorge.
– Eu encho a cabeça do Kaio Jorge para não ir embora, ficar no Cruzeiro [...] Foi artilheiro do Brasileirão, se fica dez anos no Cruzeiro, será um dos maiores. Claro que chega no oitavo ano, parece que vira culpado de tudo. Eu perturbo ele, nós como jogadores, podemos mudar isso [...]Veio proposta para ir para o Zenit, e ele quis ficar, aprovei – comentou o atacante.
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Além disso, Gabigol também rasgou elogios ao dono da SAF do Cruzeiro, Pedro Lourenço. O jogador ressaltou ainda que Pedrinho é o melhor presidente que já teve na vida.
– Muito grande (amizade com o Pedrinho). Foi uma surpresa muito grande. Nas negociações falamos por telefone. Cheguei meio receoso, como se fosse uma escola nova. Ele é um cara muito especial, me trata muito bem, minha família. Temos uma relação incrível. Já falei várias vezes, o melhor presidente que tenho – elogiou.

Adaptação de Gabigol a Belo Horizonte
Após um ano na capital mineira, Gabigol ressaltou que sua adaptação foi complicada no início. Entretanto, o jogador ressaltou que o contato com a população foi sempre positivo.
– O ano todo foi complicado. Belo Horizonte é maravilhosa, o povo é incrível. Quando volto para o Rio, tenho um carinho enorme. Ir para um lugar sem tanta identificação, e viver aquilo. Para mim foi fenomenal. As pessoas, nos restaurantes as pessoas perguntando como estava. O Cruzeiro é mais (torcida maior que do Atlético). O pessoal é bem respeitoso, mas semana de clássico é guerra. A cidade fica mais movimentada. Todos que encontro na rua, são fenomenais – disse.
– Foi meu melhor início. Acabamos perdendo o Mineiro nos pênaltis. Depois teve a mudança de treinador. No começo era tudo estranho, no vestiário, no ônibus, onde podia ir e não podia. O grupo é muito maneiro, me receberam muito bem. Ir para o Mineirão foi muito estranho, as referências. Mas acostuma, hoje já é mais natural. Mineirão lotado é coisa linda – destacou Gabigol.
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