Kompany elogia Brasil e afirma: ‘Jogo mais importante da nossa geração’

Zagueiro da Bélgica admite que equipe de Tite é a melhor da Copa, mas que não mudará estilo de jogo em 'final antecipada': 'Seremos fiéis, sempre há um jeito de vencer'

Vermaelen e Kompany - Bélgica
Kompany não jogou os dois primeiros jogos por lesão, mas está recuperado e vai para campo na sexta

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A 'grande geração belga', enfim, chegou. E terá pela frente nas quartas de final ninguém menos que o pentacampeão Brasil, dono da melhor defesa da competição e de um ataque formado por Neymar, Coutinho, William e Gabriel Jesus. Até agora, os adversário da Bélgica foram de um nível abaixo - tirando a Inglaterra, que chegou com time misto. Se estão confiantes para uma 'final antecipada'?

- ​Sou objetivo em dizer que o Brasil individualmente é o melhor time da Copa do Mundo. Mas isso não vai mudar o nosso desejo e a nossa confiança. Nós confiamos em nossa geração, não temos medo e ousamos. Coletivamente, o Brasil também é muito forte. Eles são muito sólidos, mas sempre há um jeito de vencer o oponente, mesmo que ele seja muito forte - afirma o zagueiro Kompany, que garante.


- Este é o jogo mais importante da nossa geração.

Jogando com um esquema tático ousado no 3-4-3, a Bélgica tem o melhor ataque da competição mas sofreu quatro gols em quatro jogos. Contra o Brasil, pode ter mudanças na escalação. Mas não na forma de jogar.

- Sabemos que é uma equipe forte, mas seguiremos fiéis ao nosso princípio, marcando gols, tentando ser o mais rápido possível. É um Brasil com equilíbrio, sendo constante entre atacar e defender. Podem atacar com muitos jogadores e defender tranquilamente. É este o signo de uma boa equipe. Vamos atacar, ser fieis a nosso jogo. Adoro jogar esse tipo de jogo.

- Se somos favoritos ou não, isso não vai mudar a filosofia que esperamos desenvolver durante a partida. Fizemos muitos gols na fase de grupos e também contra o Japão, e é isso que marca a nossa Copa até agora.

Na última Copa, a derrota veio para a Argentina de Messi, que acabou chegando na final em 2014. Eles lembram aquela derrota como uma lição.

- O maior arrependimento que teremos é se tivermos uma partida estéril e se perdermos por 1 a 0, como foi o caso contra o Argentina. Não há vergonha de perder para uma equipe muito boa, mas queremos entrar em campo, aconteça o que acontecer com a nossa maneira de jogar.

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