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Renato Paiva faz ressalva após vitória do Botafogo: ‘Não fiquei satisfeito’

Glorioso marcou no fim e bateu o Santos por 1 a 0 na Vila Belmiro

Renato Paiva cumprimentando torcedores do Botafogo na Vila Belmiro (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
imagem cameraRenato Paiva cumprimentando torcedores do Botafogo na Vila Belmiro (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 01/06/2025
19:21

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O Botafogo venceu o Santos por 1 a 0 na Vila Belmiro, neste domingo (1), com gol de Artur, pela 11ª rodada do Brasileirão, o último jogo fora de casa antes da ida para a disputa do Mundial de Clubes. Apesar do primeiro triunfo como visitante na competição, o técnico Renato Paiva não ficou tão contente com a exibição de seus comandados.

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A vida do Glorioso só foi facilitada após a expulsão de Neymar, quando o time teve mais a bola no campo de ataque e conseguiu pressionar até abrir o placar aos 40 minutos do segundo tempo. Antes, na igualdade numérica em campo, o Peixe teve as melhores oportunidades e levou perigo à meta defendida por John.

- Não é um grande jogo de nossa parte. Controlamos, tivemos a bola, mas não criamos as chances que deveríamos ter gerado. Depois, assumindo o jogo, fica mais fácil para uma equipe rápida como o Santos nos surpreender. A verdade é que eles acabaram sendo mais incisivos, verticais. Em termos ofensivos, não fiquei satisfeito com a equipe. Procurou ter a bola, mover o bloco, mas não finalizamos vezes o suficiente. Isso acaba sendo a antítese de alguns jogos em que tivemos melhores oportunidades e acabamos por não ganhar. Em outros jogos, a bola que bateu na trave entrava e perdíamos por 1 a 0. Hoje fomos mais eficazes e, nas poucas oportunidades que tivemos, fizemos o gol - disse Renato Paiva, em entrevista coletiva.

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Artur comemorando gol do Botafogo contra o Santos (Foto: Mauricio De Souza/AGIF)
Artur comemorando gol do Botafogo contra o Santos (Foto: Mauricio De Souza/AGIF)

A quebra do jejum como visitante tirou o peso para a sequência, o que claramente incomodava Paiva e seus comandados. Além de ter sido a primeira vitória fora de casa no Brasileirão, a vitória pôs fim à seca de 13 anos sem vencer na Vila Belmiro.

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- Era uma equipe com duas caras (mandante e visitante), hoje conseguimos a primeira vitória (fora). Temos que continuar vencendo fora de casa. Não tenho a capacidade de prever o futuro, mas sinto que a equipe vai evoluindo, ficando mais compactada. Eram 13 anos sem vencer na Vila Belmiro. É estatístico, mas, dentro do vestiário, são as coisas que motivam. Não é só ganhar com dez, é quebrar tabus. Disse que a classificação para a Libertadores e a vitória de hoje só terão sentido se vencermos o Ceará na quarta. O futuro a Deus pertence, em relação ao Brasileiro.

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Com o resultado, o Glorioso pulou para oitava colocação, com 15 pontos, mas tendo um jogo a menos - este será disputado na quarta-feira (4), contra o Ceará, no Nilton Santos.

Veja outras respostas de Renato Paiva:

Análise do jogo

- Não é um grande jogo de nossa parte. Controlamos, tivemos a bola, mas não criamos as chances que deveríamos ter gerado. Depois, assumindo o jogo, fica mais fácil para uma equipe rápida como o Santos nos surpreender. A verdade é que eles acabaram sendo mais incisivos, verticais. Em termos ofensivos, não fiquei satisfeito com a equipe.

Adversário

- Eu disse no pré-jogo aos jogadores que, na minha opinião, o Santos está em uma posição na tabela que não corresponde à qualidade deles. Eles sempre perdem por um (gol), sempre competem. Espero que os jogadores olhem para essa vitória. Essa vitória tem um peso histórico. Eram 13 anos sem vencer na Vila Belmiro. É estatístico, mas, dentro do vestiário, são as coisas que motivam. Não é só ganhar com dez, é quebrar tabus. Disse que a classificação para a Libertadores e a vitória de hoje só terão sentido se vencermos o Ceará na quarta. O futuro a Deus pertence, em relação ao Brasileiro.

PSG no Mundial

- Estávamos voando para cá. Não vi o jogo (final da Liga dos Campeões). É um resultado anormal para uma competição dessas. Estou imensamente feliz pelos três meninos que estão lá e lançamos, João Neves, Gonçalo Ramos e Pacho. Fiquei muito feliz e não posso esconder que torci para o PSG. Eu, enquanto treinador e apreciador do futebol, dando muito peso ao coletivo, é uma história muito bonita desse PSG.

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